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O trabalho híbrido é o novo queridinho dos trabalhadores ao redor do mundo. Embora o modelo já existisse no ambiente corporativo, ganhou notoriedade nas conversas entre gestores, principalmente após a pandemia da Covid-19, diante da adoção do home office.

Segundo um levantamento do site Vagas.com, 42% dos funcionários preferem o modelo híbrido, em comparação ao trabalho presencial (32%) ou remoto (26%). A pesquisa aponta que os principais motivos para essa preferência são: possibilidade de estreitar relacionamentos com os colegas da empresa, facilidade de adequar o trabalho com outras atividades e a redução de deslocamentos para o escritório ao longo da semana.

Com isso, a adaptação do modelo de trabalho híbrido ainda neste ano está no radar das empresas. Inclusive, de acordo com a 18ª edição do Índice de Confiança Robert Half, o híbrido será usado por 48% das empresas durante 2022. “Estar atento às tendências do ambiente corporativo representa inúmeras vantagens, sobretudo, em relação à retenção de talentos e contratação de mão de obra qualificada. Porém, nem sempre o que é bom para uma empresa, faz sentido para a outra e, com isso, as companhias precisam estar preparadas para os desafios que virão”, afirma Pamela Paz, CEO da John Richard, maior empresa de assinatura de móveis para escritórios e residências do Brasil.

Neste primeiro momento, é preciso reorganizar as rotinas e processos, preparar os espaços de trabalho e ajustar as políticas e a cultura da empresa. A executiva listou três dicas que podem melhorar a experiência do trabalho híbrido nesta fase de adaptação.

Escute seus colaboradores

Inicialmente, é importante compreender os perfis dos profissionais que atuam na empresa, observar os movimentos do mercado de trabalho e compreender as reais necessidades e desejos dos colaboradores que a companhia pretende atrair. Tudo isto deve ser feito antes da formatação das novas estratégias.

“Questione sempre os funcionários com o objetivo de mapear o que eles precisam para trabalharem melhor e mais felizes. Conhecer o ponto de vista de quem realmente faz as engrenagens rodarem é fundamental. Estas pesquisas internas influenciam diretamente na tomada de decisão de pontos estratégicos que fazem parte do processo de adaptação”, explica Pamela.

Flexibilidade é crucial

Um dos principais benefícios do trabalho híbrido é justamente oferecer mais flexibilidade para o trabalhador. Sendo assim, não se limite a ideia de que o modelo híbrido se refere apenas aos locais onde as atividades são executadas, isto é, proponha outras maneiras de flexibilizar a jornada do colaborador.

Para Pamela, estas flexibilizações podem acontecer desde a forma que as entregas são feitas, na organização dos horários de trabalho ou até mesmo na decoração do escritório. “Os espaços de descompressão, por exemplo, proporcionam bem-estar, aumentam a produtividade dos profissionais e contribuem para a saúde mental, uma vez que os funcionários podem descansar, relaxar e descontrair entre as atividades”, complementa.

Aposte na criatividade e inovação

Estar aberto a novas soluções demonstra que a empresa estará sempre apta a dar aos colaboradores o que eles precisam para desempenhar suas funções da melhor forma. O Work.in é um excelente benefício que faz sentido no modelo híbrido, afinal ele garante conforto, padronização e cumprimento das normas de ergonomia para os colaboradores que realizam parte das suas atividades no home office.

John Richard é a maior empresa brasileira de soluções de mobiliário como serviço corporativo e residencial. 

Fonte: Jornal Contábil
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