Atualmente vivemos a era do
conteúdo, onde cada ser humano influencia seu meio em ambiente digital e é
também influenciado por outrem. Mas alguns anos atrás, num passado não muito
distante, saindo de 1988 para o início dos anos 90, quando eu estava no ensino
fundamental, tínhamos uma série de trabalhos que os professores davam para
serem realizados em casa.

E onde se procurava conteúdo
para algum assunto?
Não tínhamos internet do jeito que temos hoje, o mundo
não era globalizado e conectado. A famosa Barsa, aquelas enciclopédias
impressas, livros gigantes, com várias edições e publicações era a fonte das
informações que precisávamos para nossos trabalhos de escola. Era a maneira de
oferecer ao leitor a maior quantidade possível de conhecimentos produzidos pela
humanidade até o momento de sua publicação.

A partir da metade dos anos 90, a
internet foi a responsável por transformar o mundo onde vivemos e como
consumimos conteúdo. O consumo da informação, cultura, serviços, produtos,
entretenimento e conhecimento mudou drasticamente. Diminuindo fronteiras e
distância entre as pessoas.

Mudaram-se a relações pessoais e familiares. As negociações profissionais e comerciais ficaram mais rápidas. Os e-mails tornaram a troca de mensagens praticamente instantâneas. E foi ainda na década de 90, que começaram a surgir as primeiras redes sociais, para revolucionar ainda mais a internet, mudar o mundo e o consumo de conteúdo. Agora havia interação entre milhões de usuários espalhados pelo mundo.

A Era do Conteúdo: A influência de ser influenciado

Surgimento das redes sociais ao longo do tempo:

1995 – Classmates.com

2002 – Fotolog

2003 – LinkedIn e MySpace

2004 – Orkut e Facebook

2005 – YouTube

2006 – Twitter

Já o Instagram foi lançado em
2010 e veio como novo meio de influenciar.

Hoje, praticamente cada um tem
seu canal de TV próprio, com sua audiência, conquistada pelo que de melhor ele
transmite de conteúdo. E isso acaba sendo uma arma poderosa na mão de muita
gente que não sabe o que fazer com ela.

Nessa atual era de abundância de
informações, se você entrar no seu Instagram agora mesmo, a cada 5 stories ou
vídeos, um será oferecendo algum curso online, algum conhecimento ou fórmula
que promete mudar sua vida.

Já parou para pensar qual o
objetivo dessas pessoas que estão compartilhando conteúdo? Quem está
compartilhando esse conteúdo? Se aquilo que ele compartilha e defende ele
realmente já passou e viveu? São algumas perguntas que temos que fazer para
definir quem devemos acompanhar e seguir.

A “maria-vai-com-as-outras” do mundo digital

Se você começar dar atenção a
todos, vai acabar perdendo seu foco e sua identidade, pois cada um tem uma
forma de pensar e uma estratégia para atingir os objetivos. É por isso que até
mesmo na plena era do conteúdo digital, é preciso ter boas práticas e saber
discernir o que é vantajoso ou não consumir.

Escolha 3 pessoas que mais gosta,
que mais se identifica, e passe a seguir e consumir seu conteúdo. Não só siga
essas pessoas, e consuma seu conteúdo, mas execute aqueles ensinamentos que você
assimila. Muita teoria não levara você nem sua empresa a patamares mais altos.
Experimente, coloque em prática. Filtre o que você ouve e de quem ouve. Ouça
menos e execute mais. Depois, me conte suas experiências.

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ESCRITO POR: Fernando Pigatti
Líder na Pigatti. Ajudando os donos de negócios do Brasil!

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Fonte: Jornal Contábil
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