No primeiro semestre, houve um aumento de 9,24% no preço médio de aluguel de apartamentos residenciais, o que representa três vezes a taxa de inflação do período.
No decorrer de seis meses, o aumento nos preços de aluguel superou a taxa de inflação medida pelo IPCA, que foi de 2,87%. Goiânia teve o maior aumento nos alugueis residenciais entre as 11 capitais monitoradas, com um aumento de 24,03%. Florianópolis ficou logo atrás, com 23,72%, seguida por Fortaleza, com 13,56%.
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O aumento de preços foi mais significativo em apartamentos com um quarto apenas. No primeiro semestre, os aluguéis tiveram um aumento de 10,38% na primeira metade do ano, enquanto nas unidades com quatro ou mais dormitórios, o aumento foi de 5,05%.
Ao comparar as trajetórias dos preços por categoria de dormitório, percebe-se que desde fevereiro de 2020 (antes da pandemia), o preço por metro quadrado de locação de apartamentos com um quarto foi o que menos aumentou.
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O índice acompanha os preços anunciados para locação em 25 cidades do Brasil, levando em consideração somente os anúncios de aluguel de apartamentos divulgados na internet. Portanto, é importante destacar que o preço final do contrato pode variar para cima ou para baixo.
Barueri (SP) é a cidade com o aluguel mais caro. Em junho, o preço por metro quadrado na cidade ficou em R$ 53,14. Em seguida, estão São Paulo e Florianópolis, com R$ 48,92 e R$ 48,26, respectivamente. A média nacional em junho foi de R$ 40,03 por metro quadrado.
Por: Gabriel Dau
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Fonte: Jornal Contábil
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