Ao que tudo indica, a nova aposta do governo o Renda Cidadã, benefício esse que pretende substituir o Bolsa Família deverá ser adiado, com isso para diminuir os impactos da pandemia o Governo pretende ampliar o Bolsa Família para que mais pessoas possam ter acesso ao programa social.
No Bolsa Família aproximadamente 14,2 milhões de famílias são atendidas, contudo se ampliado o programa poderá impactar ao menos 3 milhões de família que de acordo com estimativas do governo vão depender do apoio do governo para se manterem. Essas famílias hoje estão contando com auxílio emergencial para conseguirem sobreviver.
No total 67 milhões de pessoas se beneficiaram com o auxílio emergencial, onde, 1,6 milhões de pessoas já aguardavam a aprovação de algum benefício social antes mesmo da liberação do auxílio.
A estimativa da equipe econômica do governo era criar o Renda Cidadã ainda no ano de 2020, o programa seria uma marca importante para o governo do presidente Bolsonaro, o objetivo do programa era substituir o Bolsa Família incluindo um número maior de beneficiários além de se sobressair com um valor maior do que o pago atualmente pelo programa social.
Auxílio Emergencial em 2021
De acordo com declarações do presidente, não há menor interesse por parte do governo em prorrogar o estado de calamidade pública para 2021 para que assim o auxílio emergencial possa ser prorrogado novamente.
Contudo o Ministro Paulo Guedes em recente declaração informou que o governo só deverá prorrogar o benefício, caso acontece uma segunda onda da pandemia do covid-19 no ano que vem. Guedes menciona que apesar de não ser o “plano A” acabaria se tornando inevitável uma nova prorrogação.
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Fonte: Jornal Contábil
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