A cada ponto percentual a mais, a missão de manter o planejamento financeiro dos optantes pelo Simples Nacional se torna mais desafiadora. E é nesse cenário que a Digiliza vem sendo uma aliada de peso, oferecendo ferramentas que ajudam a manter o controle, otimizar processos e evitar prejuízos em decisões estratégicas.

Novas alíquotas elevam o custo do crédito para pequenas empresas

Com o aumento do IOF, as empresas de menor porte que dependem de linhas de crédito para financiar estoques, fluxo de caixa ou expansão se deparam com um custo maior para tomar empréstimos. Embora a alíquota tenha subido dentro de um ajuste técnico planejado pelo governo, o efeito prático é um encarecimento das operações de crédito, especialmente para quem já lida com margens apertadas.

Para muitos negócios do Simples, o crédito bancário deixou de ser uma alavanca de crescimento para se tornar um risco difícil de sustentar.

Crédito mais caro, margem mais curta: como o aumento do IOF impacta o dia a dia dos pequenos

A recente alta do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) atingiu em cheio MEIs e empresas do Simples Nacional. Para muitos, o crédito bancário que antes era uma alavanca de crescimento agora representa um risco pesado para o fluxo de caixa.

“Tenho clientes que dependem do capital de giro em novembro para bancar folha e encargos. Com o  novo IOF, o custo subiu mais de R$ 1.200 em algumas operações”, relata Paulo Almeida, contador e consultor tributário em Goiânia.

Escritórios contábeis e consultores do Simples: o desafio do equilíbrio

Mesmo com a promessa de mais previsibilidade no cálculo, o aumento da alíquota compromete diretamente o bolso do empreendedor. Cabe aos escritórios contábeis e consultorias especializadas no Simples Nacional encontrarem soluções para driblar o impacto e orientar decisões mais seguras.

Com o encarecimento do crédito tradicional, cresce o risco de migração para opções informais muitas vezes com taxas abusivas e nenhum controle. Para os profissionais contábeis, isso significa atenção redobrada na gestão, análise constante de fluxo e maior apoio consultivo ao cliente.

MEIs ganham previsibilidade, mas sentem o impacto no bolso

É verdade que o novo modelo prevê mais previsibilidade na cobrança do IOF. Para os MEIs, isso pode até facilitar o cálculo na hora de decidir por um empréstimo. Porém, na prática, a sensação é de que o bolso ficou mais apertado.

A cada ponto percentual a mais no custo do crédito, o empreendedor precisa repensar suas estratégias e encontrar novas formas de equilibrar as contas sem comprometer o crescimento do negócio.

Pressão tributária pode estimular o crédito informal

Com o encarecimento do crédito tradicional, há o risco de que muitos empresários busquem alternativas informais para manter o caixa girando. O problema? Sem regulamentação e com taxas ainda mais abusivas, essas opções acabam gerando dívidas maiores e insegurança financeira.

Essa pressão tributária mal calibrada pode levar o pequeno empreendedor a caminhos perigosos, o oposto do que se espera em um ambiente de incentivo ao empreendedorismo.

Governo mira arrecadação bilionária com ajuste fiscal até 2026

O aumento do IOF integra um plano maior do governo federal para reforçar a arrecadação até 2026, com expectativa de levantar R$ 2,14 bilhões com essa medida, uma tentativa de equilibrar as contas públicas e cumprir metas fiscais.
Mas, na prática, a conta está recaindo justamente sobre quem mais precisa de incentivo para crescer.

Nesse novo cenário, automatizar processos, controlar pendências em tempo real e manter uma visão clara da saúde operacional dos clientes se torna uma obrigação para qualquer escritório contábil que queira manter a competitividade.

A Digiliza oferece uma plataforma que simplifica o dia a dia dos contadores com painéis intuitivos, automações inteligentes e controle total das tarefas e documentos permitindo que o profissional esteja um passo à frente mesmo em tempos de instabilidade tributária.

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Contabilidade em SBC é com a Dinelly. Fonte da matéria: Jornal Contábil