O Auxílio Emergencial que beneficiou pelo menos 50 milhões de trabalhadores no decorrer de 2020 e 2021, vem sendo alvo de novas discussões por parte de deputados que querem o retorno do benefício no valor de R$ 600.
No entanto, até o momento, o governo não demonstrou interesse em viabilizar uma nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial, devido ao foco no Auxilio Brasil, programa social de distribuição de renda que entrou no lugar do extinto Bolsa Família.
PCdoB pede a volta do Auxílio Emergencial
O líder do PCdoB na Câmara dos Deputados, Renildo Calheiro (PE), afirmou que a bancada de seu partido defenderá este ano a volta do auxílio emergencial no valor de R$ 600.
Para o deputado, o auxílio servirá como combustível para movimentar feiras, mercados, padarias, farmácias, fortalecendo a economia e melhorando a qualidade de vida da população.
“Esse auxílio é muito importante para milhões de brasileiros que ficaram completamente desassistidos na pandemia que ainda persiste. Muitos nem foram incluídos no Auxílio Brasil. Isso tem causado enorme sofrimento a essa imensa parcela da população”, declarou o deputado.
Por fim, o líder do PCdoB na Câmara afirmou que também atuará na aprovação de medidas que possam garantir direitos básicos aos trabalhadores de entrega de aplicativo e em mudanças para profissionais da enfermagem.
No caso dos profissionais da enfermagem, a Câmara vem analisando a aprovação do projeto de lei que fixa o piso salarial nacional do enfermeiro, do técnico e do auxiliar de enfermagem, e reduz a jornada de trabalho dessas categorias para 30 horas semanais.
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Fonte: Jornal Contábil
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