Recentemente, um possível retorno do Auxílio Emergencial voltou a ser discutido entre integrantes do governo. Isto porque, muitas famílias ainda sentem os impactos trazidos pela pandemia que permanece, apesar de seus efeitos terem sido reduzidos pelas campanhas de vacinação.
O programa realizou seus últimos repasses em outubro de 2021, para aplicação do Auxílio Brasil em novembro do mesmo ano. Contudo, o substituto do Bolsa Família, inicialmente, somente amparou 14 milhões de pessoas, depois sendo ampliado para 18 milhões de beneficiários em 2022.
Acontece que este número assistidos do Auxílio Brasil, ainda é bem menor aos 39 milhões de famílias que o Auxílio Emergencial chegou a contemplar no último ano. Segundo dados do próprio Ministério da Cidadania, cerca de 25 milhões de famílias ficaram desamparadas com o fim do programa.
Dentre os parlamentares que manifestaram o desejo da volta do benefício emergencial, está o deputado Renildo Calheiros. Segundo ele, o retorno do auxílio no valor de R$ 600 além de amparar os brasileiros em vulnerabilidade, pode contribuir com a movimentação da economia.
Por sua vez, o Governo Federal já declarou que não tem pretensões de retornar com os pagamentos do Auxílio Emergencial. Dentre os motivos, a maior justificativa é a falta de espaço no orçamento para custear novas rodadas do benefício.
Neste sentido, a ideia é manter o Auxilio Brasil como o principal benefício de transferência de renda do país, de modo que o enfoque do governo ainda é expandir o referido programa.
Mediante a isto, seria inviável para os cofres públicos da união realizar os pagamentos do Auxílio Brasil e do Auxílio Emergencial simultâneamente.
Atualmente, o novo Bolsa Família, destina um valor mínimo de R$ 400 às 18 milhões de famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza, aprovadas no programa.
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Fonte: Jornal Contábil
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