Segundo relatos de membros da equipe econômica, o governo estuda a expansão do Auxílio Emergencial para trabalhadores informais, desempregados e beneficiários do Bolsa Família até o final de 2020.

A ideia é estender o benefício até dezembro, mas o valor das próximas parcelas, que seriam referentes a setembro, outubro, novembro e dezembro devem ser inferior a 600 reais. O martelo ainda não foi batido, mas uma opção é pagar R$ 200 por mais esses meses.

O governo alocou 254,4 bilhões de reais para pagar cinco parcelas de 600 reais do Auxílio Emergencial. O gasto mensal da ajuda é de 51,5 bilhões de reais e, à medida em que o pagamento de cada parcela é feita a dívida do país acaba aumentando.

Para o governo, o “grande problema” é substituir o Auxílio Emergencial por um novo plano social chamado Renda de Brasil, programa esse que deverá substituir o Bolsa Família. Há dúvidas sobre se o governo pode iniciar o plano antes do final do ano.

Auxílio Emergencial

A equipe econômica quer atrelar esse debate a uma revisão de gastos sociais considerados ineficientes. Na mira dos técnicos estão gastos como abono salarial, seguro-defeso (pago a pescadores artesanais no período de reprodução dos peixes, quando a pesca é proibida) e farmácia popular.

A equipe econômica espera vincular esse debate a uma revisão de gastos sociais ineficientes. Os técnicos estão gastos como abono salarial, seguro-defeso (pago a pescadores artesanais no período de reprodução dos peixes, quando a pesca é proibida) e farmácia popular.

*Com informações R7, adaptado por Jornal Contábil

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Fonte: Jornal Contábil
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