Paulo Guedes o Ministro da Economia, já decidiu, o Auxílio Emergencial será prolongado por mais dois meses. O beneficiário do Bolsa Família no entanto terá direito a cinco parcelas do Auxilio Emergencial.
O fundamento
está continuamente relacionado a pandemia causada pelo novo coronavírus, que
continua trazendo muitos prejuízos a população brasileira. Sendo assim, é
importante destacar que a renda está sendo rigorosamente prejudicada desde
abril, quando os serviços foram suspensos ou grandemente alterados.
Todo o planejamento
da equipe econômica está sendo feito em conjunto com o presidente Jair
Bolsonaro e a Caixa Econômica Federal.
O auxilio foi
analisado como forma de permitir beneficio para os trabalhadores informais e
outras categorias, afetados economicamente pela pandemia. Entretanto, quem é
inscrito no Bolsa Família também tem o direito de receber o auxílio financeiro
emergencial.
No começo, o
beneficio era para ser pago a população brasileira por três meses, sobre o
agravamento do quadro epidêmico, os trabalhadores não retornaram as suas
atividades, sendo assim, continuaram sem renda.
Com isso, o
dinheiro pago a milhares de brasileiros, foi a única solução para as pessoas de
baixa renda.
Para aqueles
que receberão o auxilio duplo (R$ 1.200) nas três primeiras parcelas,
continuarão receber mais duas parcelas no valor total (R$ 2.400).
Até o presente momento R$ 64,5 milhões
de trabalhadores receberam o auxílio, sendo eles: inscritos no Cadastro Único,
Bolsa Família, Autônimo, informais, sendo um total de R$ 103,8 bilhões.
Infelizmente, para quem não cadastrou, foi encerrada no dia 2 de julho.
O post Auxílio Emergencial: Prorrogação pode pagar R$ 1.200 para inscritos no Bolsa Família? apareceu primeiro em Jornal Contábil – Com você 24 horas por dia.
Fonte: Jornal Contábil
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