O fim do auxílio emergencial afetou mais de 39 milhões de pessoas que eram beneficiadas pelo benefício desde abril de 2020.
O benefício foi criado em 2020, durante a pandemia, com valores iniciais de R$ 600 e R$ 1.200 entre os meses de abril a agosto, que foram reduzidos para R$ 300 e R$ 600, destinando os valores máximos para mães solteiras e chefes de famílias monoparentais, e permanecendo neste valor até o seu primeiro encerramento,
O programa foi renovado no mês de abril de 2021 com um reajuste no valor, separando suas parcelas em três valores: R $150 para pessoas que moram sozinhas, R$ 250 para representantes dos grupos familiares e R$ 375 para mães solteiras.
A sétima e última parcela do auxílio emergencial, que foi bastante aguardada em razão das dificuldades financeiras dos beneficiários, também foi bastante temida pelo fato de ser a última.
Percebe-se que o fim do auxílio deixa dois tipos de pessoas para trás, aqueles que não se enquadram nos requisitos de inclusão do Bolsa Família, e aqueles que ainda estavam na fila de espera para o cadastro do mesmo.
Auxílio Brasil
O Auxílio Brasil veio como salvação para os beneficiários do Auxílio Emergencial e do Bolsa Família, podendo iniciar sua distribuição ainda neste mês, com parcelas de R$ 222,00 para cerca de 14,6 milhões de beneficiários.
As parcelas de R$ 400 devem começar a ser distribuídas somente no mês de dezembro.
O valor exato do benefício depende da aprovação da PEC dos precatórios, que vem sendo adiada há semanas, podendo possibilitar um espaço de até 40 bilhões no Orçamento da União no próximo ano.
Quem já era beneficiado pelo Bolsa Família serão incluídos automaticamente no Auxílio Brasil, se ainda estiverem de acordo com os requisitos.
Já os outros 2,4 milhões que serão integrados no programa devem estar inscritos no CadÚnico e possuir renda mínima per capita de R$ 89 a R$ 178 mensais.
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Fonte: Jornal Contábil
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