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O Bolsa Família passará por alterações que vai obrigar outros programas sociais passarem também por mudanças. Existe uma intenção de mudar a regra para que pessoas com carteira assinada também possam receber o benefício.

Outro desejo é elevar o valor médio de R$ 192 para R$ 300, como quer o presidente Jair Bolsonaro. O aumento de famílias atendidas pelo programa também na mira do governo.

Foto: Rafael Zart/ASCOM/MDSA
Agência Brasil Foto: Rafael Zart/ASCOM/MDSA

Atualmente são atendidas 14,6 milhões de famílias, mas o governo que quer a 17 de milhões de pessoas sendo beneficiadas.

O novo Bolsa Família pode ser lançado no mês de novembro, quando o governo não estará mais pagando o auxílio emergencial.

Bruno Funchal, Secretário Especial de Fazenda do Ministério da Economia, disse que o Orçamento de 2022 tem uma folga de R$ 30 bilhões que vai permitir que o valor do Bolsa Família possa subir para R$ 300.

No entanto, ele acredita que aumentando o valor médio do Bolsa Família para R$ 300 retiraria espaço para novos investimentos.

Já o ministro da Economia, Paulo Guedes em entrevista ao Valor Econômico também falou das alterações no Bolsa Família:

“Por sermos um país carimbador, teremos que pegar os dividendos e falar que uma parte será permanente para o Bolsa Família. Dá tranquilamente para pagar os 20% adicionais que o programa precisa, podia ser até mais, mas não vamos aumentar tanto assim, vamos aumentar só um pedaço”.

Programas sociais passarão por restruturação

No início de agosto os programas sociais do Governo Federal passarão por uma restruturação. Para isso será publicada uma MP (Medida Provisória) que permitirá alterações no Bolsa Família, programa de aquisição de alimentos e microcrédito que passará a vigorar em novembro.

O ministro da Cidadania, João Roma acredita que já na segunda semana de agosto tenha finalizado a MP.

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Fonte: Jornal Contábil
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