Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro e o partido Liberal recorreram ao Supremo Tribunal Federal para invalidar ações que correm no TSE com relação à reunião do ex-presidente com os embaixadores no Palácio da Alvorada. 

A defesa do ex-presidente Jair bolsonaro e do candidato a vice nas eleições de 2022

Braga Neto, também solicitou que  a decisão de incluir a minuta do golpe em uma investigação contra eles no TSE fosse revista.

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Reunião com embaixadores

Os advogados estão alegando que essa reunião de Jair Bolsonaro, ex-presidente da república, aconteceu ainda na condição de chefe de estado, na tentativa de reduzir as dúvidas em relação às urnas eletrônicas e de responder aos questionamentos até mesmo sobre a área internacional sobre os embaixadores que estavam naquela reunião.

A reunião então aconteceu  na residência oficial, no Alvorada, onde  vários embaixadores foram convidados, durante a reunião diversas imagens foram compartilhadas e também informações com relação às urnas eletrônicas. 

Caso o pedido seja atendido,  afastaria a condição de Jair Bolsonaro ficar inelegível. Vale lembrar que essa reunião gerou aplicação de uma multa no valor de 25 mil reais, a  justiça eleitoral entendeu que era uma campanha antecipada. 

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Minuta golpista

O corregedor geral eleitoral Ministro Benedito Gonçalves, negou nesta terça-feira, o pedido da Defesa do ex-presidente Jair bolsonaro e do candidato a vice nas eleições de 2022

Braga Neto para rever a decisão de incluir a minuta do golpe em uma investigação contra eles no TSE. 

O documento foi encontrado na casa do ex-ministro Anderson Torres, e previa instaurar estado de defesa na corte e mudar o resultado das eleições de 2022. 

A inclusão atendeu a um pedido do PDT, em uma das ações em que Bolsonaro é acusado de abuso do poder político durante a reunião com os embaixadores quando fez ataques sem provas ao sistema eleitoral brasileiro.

A defesa de Bolsonaro e Braga Neto argumenta que a minuta se trata do documento apócrifo, ou seja, clandestino, e ressalta que o material não foi encontrado com Bolsonaro e com Braga Neto. 

Além disso sustentaram que não existem elementos que apontem que os dois participaram, colaboraram ou elaboraram o documento. 

Ao negar o pedido, o corregedor disse que o documento tem conexão com a investigação, e negou que nesse momento o processo não seria mais possível apresentar provas novas, como alegou  o ministro. 

O corregedor afirmou ainda, que um clima de articulação golpista ainda Ronda as eleições 2022

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Fonte: Jornal Contábil
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