Brasil tem um dos maiores mercados de produtos de beleza do mundo e segue crescendo

O mercado de produtos de beleza do Brasil é enorme e um dos mais importantes do mundo, sendo líder no ranking de exportação de cosméticos e fortemente protagonista no âmbito de cuidados pessoais. Além disso, o país, que é considerado uma referência em procedimentos estéticos, já cresceu pelo terceiro ano seguido no setor. 

Esse patamar foi alcançado nos últimos anos, muito em função da movimentação de grandes empresas, como Natura, que recentemente comprou a Avon, Unilever, P&G e O Boticário. Um relatório do Euromonitor International, de 2019, mostrou que o Brasil é o quarto maior mercado de beleza do mundo, só atrás de Estados Unidos, China e Japão. 

Há, paralelamente, uma intensa atividade de marcas menores que atingem nichos e usam bem a tecnologia e os meios digitais. Desde a conversa com o público até a venda, ambas as organizações, de pequeno e grande porte, acompanham a sociedade e suas transformações, que se traduzem no consumo. A busca por produtos mais naturais, personalizados, saudáveis e de melhor qualidade é cada vez mais influente.

Nos e-commerces, os produtos mais vendidos no país são de maquiagem – batom, rímel, corretivo -, dermocosméticos – vitamina C, ácido hialurônico, hidratante e sabonete facial -, skincare – demaquilante, sérum, esfoliante, protetor solar – e para tratamento capilar – óleo, finalizador e creme hidratante.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), a categoria teve alta de 13,5% entre janeiro e setembro de 2022, em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita foi de US$ 128 milhões, com vendas para 117 países, sendo a Argentina, os Estados Unidos e a Colômbia os principais parceiros. 

Neste contexto, o comércio internacional de cosméticos brasileiros se expande gradualmente e mostra que tem grande importância do ponto de vista econômico tanto no mercado interno quanto no externo. Essa expansão gera oportunidades para abertura de novas empresas e, consequentemente, ajuda na criação de novos empregos. 

Para se ter uma ideia, nos últimos dois anos, o Brasil abriu 343 mil salões de beleza, de acordo com dados do Ministério da Fazenda. O segmento, que inclui cabeleireiros, manicures e pedicures, é o segundo maior do país em quantidade de empresas ativas. Já o número de empresas de cosméticos, até 2018, era de quase 2,8 mil, conforme a ABIHPEC.

Outro ponto relevante da pesquisa do Euromonitor International é o das tendências do futuro no mercado de produtos de beleza – uma delas é a de itens veganos, que podem crescer consideravelmente até 2024. 

No aspecto da digitalização, as grandes corporações investem pesado nas redes sociais, nos aplicativos e na inteligência artificial para o futuro. Essa movimentação toda e o crescimento acelerado do mercado de cosméticos se dá também porque existe um aumento na demanda desses produtos nas classes sociais D e E.

O mercado de produtos de beleza do Brasil é enorme e um dos mais importantes do mundo, sendo líder no ranking de exportação de cosméticos e fortemente protagonista no âmbito de cuidados pessoais. Além disso, o país, que é considerado uma referência em procedimentos estéticos, já cresceu pelo terceiro ano seguido no setor. 

Esse patamar foi alcançado nos últimos anos, muito em função da movimentação de grandes empresas, como Natura, que recentemente comprou a Avon, Unilever, P&G e O Boticário. Um relatório do Euromonitor International, de 2019, mostrou que o Brasil é o quarto maior mercado de beleza do mundo, só atrás de Estados Unidos, China e Japão. 

Há, paralelamente, uma intensa atividade de marcas menores que atingem nichos e usam bem a tecnologia e os meios digitais. Desde a conversa com o público até a venda, ambas as organizações, de pequeno e grande porte, acompanham a sociedade e suas transformações, que se traduzem no consumo. A busca por produtos mais naturais, personalizados, saudáveis e de melhor qualidade é cada vez mais influente.

Nos e-commerces, os produtos mais vendidos no país são de maquiagem – batom, rímel, corretivo -, dermocosméticos – vitamina C, ácido hialurônico, hidratante e sabonete facial -, skincare – demaquilante, sérum, esfoliante, protetor solar – e para tratamento capilar – óleo, finalizador e creme hidratante.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), a categoria teve alta de 13,5% entre janeiro e setembro de 2022, em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita foi de US$ 128 milhões, com vendas para 117 países, sendo a Argentina, os Estados Unidos e a Colômbia os principais parceiros. 

Neste contexto, o comércio internacional de cosméticos brasileiros se expande gradualmente e mostra que tem grande importância do ponto de vista econômico tanto no mercado interno quanto no externo. Essa expansão gera oportunidades para abertura de novas empresas e, consequentemente, ajuda na criação de novos empregos. 

Para se ter uma ideia, nos últimos dois anos, o Brasil abriu 343 mil salões de beleza, de acordo com dados do Ministério da Fazenda. O segmento, que inclui cabeleireiros, manicures e pedicures, é o segundo maior do país em quantidade de empresas ativas. Já o número de empresas de cosméticos, até 2018, era de quase 2,8 mil, conforme a ABIHPEC.

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Outro ponto relevante da pesquisa do Euromonitor International é o das tendências do futuro no mercado de produtos de beleza – uma delas é a de itens veganos, que podem crescer consideravelmente até 2024. 

No aspecto da digitalização, as grandes corporações investem pesado nas redes sociais, nos aplicativos e na inteligência artificial para o futuro. Essa movimentação toda e o crescimento acelerado do mercado de cosméticos se dá também porque existe um aumento na demanda desses produtos nas classes sociais D e E.

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Fonte: Jornal Contábil
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