Dados divulgados nesta segunda-feira (29) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostraram que o Brasil registrou, em julho, 42,2 milhões de empregos formais gerados. O número é recorde na série histórica do Novo Caged.
De acordo com o Ministério do Trabalho, o estoque de empregos formais é o número total de vínculos com carteira assinada ativos contabilizados a partir da declaração do Novo Caged. Esses números não incluem servidores públicos e trabalhadores autônomos mesmo com CNPJ.
De julho de 2020 a julho de 2022, o saldo positivo de vagas alcançou o patamar de 5,5 milhões, resultado de 43,1 milhões de admissões e 37,5 milhões de desligamentos neste período.
Em entrevista coletiva, o subsecretário de Estudos e Estatísticas do Trabalho da pasta, Felipe Pateo, afirmou que a perspectiva é que o país mantenha a tendência de crescimento dos postos de trabalho. Entretanto, perguntado sobre a perspectiva para o desemprego até o fim do ano, Paeto destacou que “é muito difícil prever a taxa de desemprego”.
O economista Rodolfo Margato, da XP Investimento, reforça que a criação de emprego formal “continuará em trajetória ascendente nos próximos meses, ainda que em ritmo cada vez mais moderado.”
Segundo as projeções do economista, o saldo de empregos formais deve totalizar 1,9 milhão em 2022.
Fonte: com informações da CNN
Fonte: Contábeis
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