O Comércio exterior está otimista para o ano de 2020. A tecnologia é a grande aliada para a modernização e simplificação dos processos de empresas de comex.
Marcadas pela automação, integração de dados e computação em nuvem, estas iniciativas fazem parte da crescente inovação no setor. Confira como o seu negócio pode investir e ganhar vantagem competitiva neste ano que se inicia.
Como está o cenário do comércio exterior
O mercado está passando por transformações frequentes. A tecnologia têm sido o fio condutor dessas mudanças que possuem impacto direto nas formas de empreender. Como consequência, a necessidade por inovação e seguir as novas tendências se mostram cada vez mais urgentes.
O cenário sugere que o dólar deve continuar em alta neste ano, e com esta afirmativa, temos algumas possibilidades. Dentre elas, surgem oportunidades para os exportadores e produtores nacionais, que ganham seus espaços no mercado internacional, deixando claro, para aqueles que se adequam aos padrões de qualidade exigidos. Com isso, estes exportadores se destacam também no mercado nacional, saindo na frente de seus concorrentes ganhando vantagem competitiva.
Já para importadores, o cenário fica um pouco mais complexo, o custo de trazer produtos de fora ficam elevados e o mercado interno restringe o consumo devido a alta de preços. Vale a pena ficar de olho em quaisquer movimentações das importações.
Diante de tudo isso, resta para as empresas de comex gerenciar ainda mais seus processos, e reduzir custos internos como uma das maneiras de investimento. Com um sistemas de gestão é possível fazer isso de forma inteligente. Além disso, criar mecanismos que evita multas e outras complicações eliminam ainda mais os riscos que possam comprometer de vez o seu orçamento.
Diminuição de burocracias e modernização de processos
A Receita Federal vem estabelecendo regras e diminuindo cada vez mais processos complexos. Em 2020 isso virá com ainda mais velocidade. Por exemplo a Du-e, substitui uma série de documentos que outrora deveriam ser entregues pelos exportadores.
Adotar sistemas inteligentes de gestão que sejam capazes de automatizar a parte fiscal e tributária, muda a forma das empresas de fazer negócios. Devolvendo a produtividade, sobrando mais tempo para pensar em inovação e estratégias ainda mais lucrativas.
Alguns processos como a Sistemas de gestão como o Mainô, são robustos e feitos para atender as demandas de gestão de estoque, fluxo de vendas e até mesmo catálogos de produtos focados em recompra, tudo isso de forma integrada.
Quando iríamos imaginar uma emissão de NF-e de entrada de importação, em apenas 2 minutos? Certamente, com a tecnologia de softwares como o Mainô isso é possível.
Automação nas empresas de comércio exterior
Mesmo com todos os esforços governamentais, não é possível afirmar que os processos de importação e exportação sejam simples. Afinal, ainda é preciso lidar com uma série de documentos, autorizações e declarações em cada transação comercial.
Lidar com essa quantidade massiva de papéis é simplesmente impossível e coloca a empresa à mercê de inúmeros riscos, que vão da simples perda de arquivos até a dificuldade em gerir e armazenar a papelada de forma segura.
Ao automatizar os processos de importação e exportação, em especial, por meio de um ERP, a empresa passa a lidar com arquivos digitais. O sistema tem protocolos de armazenamento de dados organizados em nuvem, permitindo a fácil localização de documentos.
Gerenciamento de riscos e compliance
O comércio exterior promete boas perspectivas, mas também envolve riscos que não podem ser ignorados. O principal deles é a possibilidade da empresa ter sua imagem arranhada por práticas antiéticas e ilícitas, ou até mesmo pequenos descuidos por conta de gargalos em processos, que podem até mesmo gerar multas ou processos judiciais mais graves.
Os esforços e entendimento da compliance, portanto, vêm recebendo cada vez mais atenção e a tendência é que se fortaleçam nos próximos anos.
Mas o que a sua empresa ganha se investir corretamente em compliance?
Uma estrutura sólida dos processos internos evita perdas desnecessárias que aumentam o custo de operação. Entre empresas do setor de comex, uma das maiores dores é a parte fiscal e tributária. Se a empresa não tiver em ordem com as obrigações, provavelmente vai precisar arcar com multas e ter o seu trabalho embargado, às vezes por pequenos detalhes.
Empresa importadoras, em especial, precisam se preocupar com a compliance de seus fornecedores. Como falamos no início do post, práticas erradas dos seus parceiros comerciais podem prejudicar a sua empresa no Brasil em vários pontos, como a retenção de embarques em barreiras aduaneiras, o comprometimento da qualidade dos produtos ao consumidor final e a possibilidade de prejudicar ainda o seu compromisso ambiental e social.
Para garantir um bom gerenciamento de riscos, portanto, é cada vez mais comum que empresas utilizem grupos de trabalhos específicos para a elaboração de políticas de compliance confiáveis, que levam em conta tanto as legislações envolvidas quanto práticas eticamente corretas.
O setor de comércio exterior está caminhando para um grande avanço no ano de 2020. Se tornando cada vez mais ágeis e mais inteligentes em seus processos.
A Mainô tem ajudado centenas de empresas a se tornarem muito mais produtivas, e não falamos somente de trabalho, mais principalmente de lucratividade.
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Fonte: Maino
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Fonte: Jornal Contábil
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