Dívida é um conceito com origem no latim debĭta. O seu significado diz respeito à obrigação que uma pessoa tem de pagar, reembolsar ou satisfazer algo (geralmente dinheiro) a outro sujeito.
Existem diversos tipos de dívidas, em agosto o número de famílias endividadas atingiu 79% do total de lares no país de acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Mas você saber quais as dívidas que mais atingem os brasileiros atualmente?
Se você se interessou pelo assunto continue conosco e saiba mais.
1- Cartão de crédito
O cartão de crédito segue como principal modalidade de endividamento, com 85,3% em agosto, mesma proporção de julho, mas 3,5 pontos porcentuais abaixo do registrado em abril, desde quando vem caindo.
Mas engana-se quem acha que as operadoras não querem entrar em um acordo sobre o débito. O Serasa Limpa Nome é a maior plataforma de negociação de dívidas do país.
Em parceria com centenas de instituições financeiras e outras empresas, a Serasa consegue oferecer descontos especiais para você limpar seu nome, que podem chegar a 90% do valor total da dívida.
2- Crédito pessoal
É muito comum acabar se endividando com empréstimos. Não porque o empréstimo seja um serviço ruim, mas, principalmente, porque o cliente tem dificuldades para administrar as finanças e pagar as parcelas do empréstimo.
Se sua dúvida é “fiz um empréstimo e não pague. E agora?”, saiba que se você deixar passar a data de vencimento da dívida, você receberá uma notificação de débito. Aí então terá um prazo de 10 dias para saldar o valor devido.
Após esse prazo, segundo o Código de Defesa do Consumidor (CDC), você poderá ficar com o nome sujo no mercado. Você será negativado em instituições como o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), Serasa ou em cartórios, por cinco anos ou mais.
Quando você não estiver mais conseguindo pagar as parcelas mensais da sua dívida, a melhor coisa a fazer é procurar o banco ou instituição credora para conversar.
3- Financiamentos
Se você comprou um veículo antes da pandemia ou até mesmo durante e está com dificuldades de pagar as parcelas, a primeira coisa a se fazer é ficar calmo.
Você já sabe que é possível negociar a dívida de financiamento de carro mas isso dependerá do que está previsto no contrato que você assinou junto com a financiadora do veículo.
A primeira coisa que você deve fazer, a curto prazo, é pedir uma pausa no financiamento. Isso sem aplicar multas ou elevar os juros do financiamento. Vale lembrar que esse benefício não é automático e você precisa entrar em contato com a instituição financeira.
Além disso, você precisa ter muito cuidado e atenção ao renegociar uma dívida, em uma renegociação, geralmente há dois caminhos mais prováveis: o de reduzir as taxas e outro para alongar o prazo do financiamento, a fim de reduzir o valor das prestações.
4- Cheque especial
O cheque especial é muito usado por ser prático, mas a maioria das pessoas ignora os juros altos cobrados. O cheque especial é caro porque o banco cede esse crédito sem pedir nenhuma garantia. Ao contrário do que acontece com o empréstimo pessoal.
O grande problema é que quando você se acostuma com a facilidade de lançar mão do dinheiro com frequência. Assim fica mais fácil cair na armadilha de fazer suas despesas contando sempre com aquele limite de crédito.
Existem alguns riscos pra quem usa o cheque especial e não paga pelo limite disponível. O principal deles é a inadimplência que resulta na negativação do cliente.
Para regularizar a dívida com o cheque especial, o cliente precisa saber quanto poderá pagar ao mês pra cobrir as mensalidades da negociação e apertar o orçamento como um todo para sair das dívidas.
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Fonte: Jornal Contábil
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