As mudanças bruscas de temperatura, do calor para o frio, do verão para o outono, acabam causando diversas doenças respiratórias que são responsáveis pelo aumento na internação de crianças.

O possível causador disso tudo, pode ser um Vírus Sincicial Respiratório, o VSR. O nome é difícil, mas as duas complicações que ele causa são bem conhecidas: pneumonia e bronquiolite.

Dados da Fiocruz mostram que, na semana de 19 a 25 de março, houve aumento das internações por infecções causadas pelo VSR em 14 estados e no Distrito Federal.

A maioria dos casos atingiu crianças até os 4 anos. Conheça mais sobre as doenças causadas pelo VSR.

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Pneumonia

Pneumonia é uma infecção que afeta os pulmões, causada por bactérias, vírus, fungos ou outros agentes infecciosos.

A doença pode ser leve a grave, e os sintomas incluem febre, tosse, falta de ar, dor no peito e fadiga.

A pneumonia pode ser adquirida na comunidade, o que significa que foi contraída em locais como escolas, locais de trabalho ou comunidades em geral, ou pode ser adquirida no hospital, o que significa que foi contraída durante uma estadia no hospital.

O tratamento depende da causa da pneumonia, mas geralmente envolve antibióticos, medicamentos para aliviar os sintomas e repouso adequado.

A prevenção pode incluir uma boa higiene das mãos e evitar o contato próximo com pessoas doentes.

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Bronquiolite

Bronquiolite é uma inflamação aguda das vias aéreas inferiores (bronquíolos), que afeta principalmente crianças menores de 2 anos de idade.

A bronquiolite começa com sintomas semelhantes aos de um resfriado, como coriza, tosse, febre baixa e dificuldade para se alimentar.

Em seguida, a criança pode apresentar chiado no peito, respiração rápida e curta, falta de ar e cianose (coloração azulada da pele ou dos lábios).

O tratamento da bronquiolite é sintomático, ou seja, tem como objetivo aliviar os sintomas.

Em casos mais graves, pode ser necessário internar a criança em um hospital para monitorar a respiração e administrar oxigênio.

A prevenção da bronquiolite inclui medidas como a lavagem frequente das mãos, o aleitamento materno e a vacinação contra o VSR em casos de crianças com maior risco de desenvolver a doença.

Fonte: Jornal Contábil
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