A notícia de que milhares de pessoas tinham dinheiro ‘esquecido’, em bancos para receber animou e muito diversos brasileiros que acreditavam e ainda acreditam ter uma bolada para receber de volta.
No entanto, em recente liberação boa parte do público que já teve o valor divulgado ficou frustrado com os valores a receber, isso porque, da mesma forma que muitas pessoas possuem valores razoáveis para receber, outras pessoas acabam se frustrando com o pouco que de fato possuem para resgate.
Nova rodada de resgates começam nesta segunda
A partir desta segunda-feira (14), o Banco Central (BC), libera uma nova rodada de dinheiro esquecido em bancos para um novo grupo.
Desta vez, os brasileiros nascidos entre 1968 e 1983 vão poder consultar quanto cada pessoa tem para receber, além de solicitar o resgate de valores via Pix.
Vale lembrar que os cidadãos nascidos nesse período devem se atentar ao horário ao qual o sistema convocou os mesmos para a verificação dos valores e a solicitação do resgate que pode acontecer das 4h às 14h ou das 14h até meia-noite.
Os demais brasileiros precisam se atentar ao calendário para saber quando terão o montante liberado para consulta, assim como para a solicitação do resgate dos valores.
Confira o calendário:
Valor médio por pessoa
Segundo informações do Banco Central, o valor médio devolvido por CPF ou CNPJ será de R$ 142,85. Todavia, vale lembrar que esse valor é uma média.
Sendo assim, várias pessoas podem ter valores superiores a este para receber, assim como tantas outras pessoas terão valores bem abaixo disso para também resgatarem.
Programa terá outra fase
Para essa primeira fase do programa, o BC informou que 26 milhões de pessoas e 2 milhões de empresas terão um montante total de R$ 3,9 bilhões devolvidos.
Contudo, já temos uma definição de uma segunda fase do programa que deve acontecer a partir de maio, e está prevista para liberar mais R$ 4,1 bilhões às pessoas e empresas.
Na primeira fase que está sendo liberada, os valores devolvidos são provenientes das seguintes situações:
- Contas encerradas que tinham dinheiro;
- Parcelas de empréstimo;
- Tarifas cobradas indevidamente;
- Cotas de capital e rateio de sobras líquidas de beneficiários e participantes de cooperativas de crédito;
- Recursos que costumam não ser pesquisados após encerramento de grupos de consórcio;
- Capital a devolver em cooperativas de crédito.
Já na segunda fase prevista para maio, os valores serão provenientes das seguintes situações:
- tarifas e parcelas ou obrigações relativas a operações de crédito cobradas indevidamente, previstas ou não em Termo de Compromisso com o BC;
- contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas com saldo disponível;
- contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários encerradas com saldo disponível; e
- outras situações que impliquem em valores a devolver reconhecidas pelas instituições.
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Fonte: Jornal Contábil
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