De acordo com levantamentos, da Becomex, – empresa de consultoria estratégica e tecnologia especializada nas áreas fiscal, tributária e aduaneira — analisados a partir de informações públicas, as empresas brasileiras importadoras desperdiçam cerca de 30% das oportunidades tarifárias por problemas de compliance. Os dados também apontam que esse número deverá aumentar com a implantação da nova DUIMP (Declaração Única de Importação), criada pela Receita para desburocratizar as importações.

“Essa perda significa uma redução no uso de Regimes Especiais por conta de problemas operacionais, o que acaba gerando um aumento no recolhimento de tributos e perda de competitividade”, destaca o diretor de Trade Compliance da Becomex, Rafael Schroeder.

Em fase de testes, as novas exigências da DUIMP, estão previstas para 2020 e, se por um lado oferecem agilidade nos processos de importação, na contrapartida vão exigir mais rigor nas informações prestadas ao Fisco, em especial no que se refere ao cadastro de produtos importados.

Ainda segundo o executivo da Becomex, as obrigações da DUIMP vão causar uma mudança cultural nas empresas e gerar um “amadurecimento” nos processos de apuração e análise das informações de comércio exterior de cada negócio.

O desafio maior é estruturar as informações da empresa ainda no primeiro semestre de 2020. Para isso, a Becomex desenvolveu uma metodologia exclusiva de análise, apuração e organização de dados, a partir de uma solução que conta com inteligência artificial capaz organizar uma quantidade significativa de dados, com métodos para determinar grupos tarifários, indicar NCM’s e descrições que garantem o compliance e o aproveitamento de benefícios nas operações.

“Atuamos para reduzir custos e aumentar a competitividade dos nossos clientes, transformando o pagamento de impostos em estratégia, com a precisão, segurança e agilidade”, conclui o diretor de Trade Compliance da Becomex, Rafael Schroeder.

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Sobre a Becomex: Empresa de consultoria estratégica e tecnologia avançada especializada nas áreas fiscal, tributária e aduaneira. 

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Fonte: Jornal Contábil
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