A cada dia, o número de empresas no Brasil aumenta. De acordo com o levantamento realizado pelo Mapa de Empresas, existem 18,915 milhões de empresas ativas no país. Visando facilitar as transações financeiras entre pessoas físicas e jurídicas, o Banco Central, lançou o PIX, um meio de pagamento instantâneo que, em pouco tempo, se tornou um dos mais populares meios de pagamento digital do mundo. Muito utilizado entre pessoas físicas, o serviço também pode ser usado para pessoas jurídicas e para empresas (B2B). A techfin que funciona como motor para gestão do fluxo do dinheiro em médias e grandes empresas, Slice, explica como o serviço pode ser utilizado pelos negócios.
“O PIX é uma ferramenta com impactos extremamente positivos para as empresas, principalmente no que tange agilidade nas suas liquidações financeiras, redução de custos operacionais e também redução do risco de crédito. Em resumo, o PIX já representa uma grande revolução como ferramenta de pagamento e as empresas que souberem aproveitar a mesma nos seus modelos de negócios terão como consequência uma vantagem competitiva e também uma melhora consistente da experiência de seus clientes, aumentando vendas, faturamento, e fidelizando ainda mais a sua base”. Comenta Alexandre Thorpe Sócio-diretor da Slice.
Presente no mercado há dois anos, a ferramenta permite que a empresa transfira qualquer quantia financeira, independente do dia ou horário, e ainda leve poucos minutos para ser finalizada – dor essa muito presente no mercado, tendo em vista que as transações demoravam cerca de dois dias úteis para cair na conta do destinatário. O serviço é oferecido pela maioria das instituições financeiras brasileiras, sem qualquer exclusividade.
Por ser um serviço instantâneo, seu funcionamento se diferencia pela sua agilidade. O responsável pela conta deve criar uma chave para realizar as transações livremente. Diferente das pessoas físicas, as jurídicas têm o direito de possuir 20 chaves diferentes que podem ser o número de telefone, CNPJ, conta do banco, dígito verificador, e-mail e até um token gerado automaticamente.
“O PIX para os consumidores é uma realidade, o desafio, quando falamos das empresas, está no seu aproveitamento nas demais etapas de uso deste dinheiro, como o pagamento a fornecedores, por exemplo”, explica Sérgio Irigoyen, CoFundador da Slice. “Visando dar controle sobre o movimento do dinheiro, a Slice oferece em sua plataforma, a tecnologia para que as empresas tenham gestão completa, conciliação e mais eficiência com seu modelo de negócio”, finaliza.
Sobre a Slice:Fundada em 2021 por Rafael Brasil e Sérgio Irigoyen com o objetivo de dar liberdade, controle e poder para as empresas mais inovadoras, a Slice é uma techfin que oferece uma plataforma para gestão do fluxo do dinheiro, que permite ao cliente ter autonomia e controle sobre seu modelo de negócio.
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Fonte: Jornal Contábil
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