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Parece mentira, mas realmente você pode ter uma relíquia guardada na sua carteira e não sabe. Um grupo de colecionadores chamados de numismatas, especialistas em moedas e cédulas raras, são capazes de oferecer uma quantia exorbitante pelos itens no mercado. 

Por diferentes razões, moedas e notas em espécie podem ser consideradas valiosas entre os colecionadores. Contudo, em grande parte, o valor altíssimo deve-se à raridade do item, ou seja, pela baixa quantidade dos exemplares em circulação. 

Portanto, há chances de você possuir um verdadeiro tesouro no seu cofrinho, na medida que uma simples moeda pode representar o que estava faltando para um especialista completar o seu acervo. Caso você queira saber mais sobre, continue acompanhando e esteja por dentro do tema. 

Moedas com valor altíssimo no mercado 

Ao tratar das moedas, um simples erro de fabricação, pode tornar o item raríssimo. Em outros casos, a qualidade de valor será atribuída a uma questão histórico-cultural, ou até mesmo a eventos que marcaram a história do país. 

De modo geral, determinadas moedas de R$ 0,50 ou R$ 1,00 podem ser comercializadas por um excelente preço no mercado. Confira a relação que separamos: 

  • Moeda de R$ 1,00 com a inscrição da letra “P” que representa uma identificação de “Prova de Cunho”, sendo o item reconhecido em qualidade e produção pela casa da moeda. Segundo especialistas, esse detalhe não deveria ser impresso para circulação no país, e devido a raridade, a moeda pode valer, no mínimo, R$ 10.000 no mercado de colecionadores; 
  • Moedas de R$ 1,00 criadas entre 2014 e 2016 para a celebração dos Jogos Olímpicos Rio 2016. A coleção completa pode valer exorbitantes R$ 7.000 no mercado, representando um valor de mais de R$ 400 por item.  Em termos de raridade, a moeda da “entrega da bandeira” se destaca, pois, foram fabricadas em quantidade bem limitada, no decorrer de espaço de tempo delimitado; 
  • Moeda de R$ 0,50 com o disco cortado. Os itens foram produzidos entre 2009 e 2011, e novamente em 2018, portanto, ainda podem estar em circulação a espera de felizardo; 
  • Moeda de R$ 0,50 com a letra “A” imprensa abaixo do ano de fabricação. Esteja atento a este detalhe, pois, o item pode valer bem mais que o seu valor original;  
  • Moeda de 300 cruzeiros, 1973. Ouro. De acordo com numismatas, a relíquia histórica pode valer entre R$ 4.000 a 5.000;
  • Moeda comemorativa de 20 reais, Taça do Mundo de Futebol, 1994. Sendo outro item de caráter histórico e comemorativo, ele pode custar uma bagatela de R$ 4.000 no mercado, conforme especialistas. 

Cédulas também podem ser vendidas por um alto valor

Vale informar que moedas não são os únicos itens de valor para os numismatas, visto que diferentes notas em espécie também podem se enquadrar na qualidade de relíquia. Confira: 

  • Cédula de R$ 50,00 “Deus seja louvado”: O termo tradicional de cunho religioso, deixou de ser impressa na nota da onça pintada por um breve momento em meados de 1994. O item pode custar em torno de R$ 4.000 no mercado; 
  • Cédula de R$ 50,00 com a assinatura de Rubens Ricupero: Há poucos exemplares do item em circulação, pois,  o mesmo ficou apenas 5 meses no cargo ministro da fazenda, durante o governo de Itamar Franco. A cédula também pode ser comercializada pelo preço de R$ 4.000 ; 
  • Cédula  de R$ 50,00 com a assinatura de Pérsio Arida: Da mesma forma que no último exemplo, o economista também ocupou a frente do Ministério da Fazenda por pouco tempo. Esta nota,  representa outra relíquia que pode custar R$ 4.000; 
  • Cédula de R$ 10,00 impressa em plástico: A nota do material pouco usual foi emitida no ano de 2000, em lembrança aos 500 anos do “descobrimento” do Brasil. No item podem ser conferidas diversas referências ligadas ao referido contexto histórico, e a relíquia pode custar até R$ 150,00 no mercado; 
  • Cédulas de R$ 1,00: Como bem se sabe, até pouco tempo atrás, era possível realizar pagamentos utilizando a celebre nota de 1 real. O motivo do caráter valioso do item é simples, a falta de circulação, tendo em vista que o governo começou a recolher as cédulas ainda em 2006.

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Fonte: Jornal Contábil
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