A inclusão digital é uma forma de garantir o futuro do desenvolvimento da sociedade e a participação do jovem é essencial no processo. Diante dessa premissa, iniciativas como o Desafio Liga Jovem, do Sebrae, são a vanguarda da disseminação do conhecimento e confirmam a importância da informação como motor do próprio desenvolvimento.
É assim que o otimista Francesco Farruggia, presidente internacional da Campus Party, encara o desafio de cada vez mais integrar o jovem aos processos de evolução da cultura digital, e não só no Brasil. “Nossa parceria com o Sebrae é antiga e referência no assunto de difusão de uma cultura de empreendedorismo e educação para levar o conhecimento adiante”, afirma o executivo.
Farruggia está lançando, durante a Campus Party Brasil 2022, o livro “Feel the Future – A Revolução Digital Não Tem Surpresa, Tem Surpreendidos”, em que faz uma análise rigorosa sobre o impacto da revolução digital em nossas vidas e de como a sociedade terá de lidar com os desafios importantes a respeito de todos os seus aspectos.
Considerando-se um otimista, ele prevê que o desenvolvimento digital e a inclusão de mais cidadãos ao “novo mundo” serão rápidos e estimulantes. “Não estamos em uma era de mudanças, mas em uma mudança de era. E isso é um conceito poderoso. E implica alteração de paradigmas. Antes os mais velhos ensinavam os mais novos; agora, são filhos e netos que ensinam pais e avós.”
Para acelerar o processo de transformação da sociedade, é fundamental que a inclusão seja um conceito tão arraigado e disseminado quanto o de diversidade e desenvolvimento econômico. De forma didática, Farruggia se debruça sobre a evolução de como a difusão da informação foi ganhando dimensão cada vez maior e de como isso teve impacto em nossas vidas e em nossa sociedade.
Diante de conceitos tão importantes como inclusão e fornecimento de mecanismos para que haja desenvolvimento e redução de desigualdades, Farruggia desenvolve suas ideias em consonância com iniciativas como o Desafio Liga Jovem, que quer atrair jovens de todas as classes sociais para o empreendedorismo e a disseminação de ideias empreendedoras.
“O Brasil tem 68 milhões de jovens, 50 milhões deles vivendo em áreas periféricas e ultra degradadas. Não podemos nos dar ao luxo de excluir esse contingente da vida digital. É um desafio imenso levar educação de qualidade e que impacte na vida das pessoas para que tenham um futuro e para que possamos reduzir a desigualdade social e econômica”, explica Farruggia.
Fonte: SEBRAE
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