A Azulis, plataforma que oferece soluções para MEIs e pequenas e médias empresas, realizou uma pesquisa online com mais de 2 mil empreendedores, entre 18 de outubro e 1º de novembro, sobre uso de maquininhas de cartão. O levantamento mostra que 70% dos respondentes não aceita pagamentos parcelados em muitas vezes. Quando questionados sobre os modelos disponíveis no mercado, 57% relatam que têm preferência por aquelas que têm chip e não precisam de um celular conectado à internet para funcionar; 23% optam pelas mais completas, com bobina para emissão de comprovantes, e apenas 20% preferem os modelos sem chip (que necessitam de um celular para funcionar).
“Percebemos que os empreendedores dão preferência para compras à vista ou com parcelamento em poucas vezes. Isso acontece porque eles preferem receber o dinheiro com maior antecedência e, assim, garantir o fluxo de caixa”, comenta Daniel Miranda, gerente-geral da Azulis, que também atenta para o fato de que as maquininhas de cartão mais buscadas e desejadas não são necessariamente as mais compradas.
“Apesar de preferirem os modelos com chip, o que vemos na verdade é que as máquinas sem chip são as mais vendidas. Isso acontece porque a maioria dos empreendedores acaba usando como fator preponderante o preço das maquininhas no momento da compra, o que não é indicado, já que também é importante olhar para as taxas que serão cobradas para cada tipo de transação antes de tomar uma decisão”, completa o especialista.
Como escolher a melhor maquininha?
Conheça os modelos existentes:
a. Maquininhas completas: são aquelas com bobina, que emitem recibo. Elas são mais caras, mas são indicadas para quem possui balcão e lida com filas;
b. Maquininhas sem chip: precisam de um celular com o aplicativo do adquirente instalado para funcionar. A vantagem é o preço baixo. Ela é ideal para quem se desloca bastante, mas possui um local relativamente fixo, como o táxi, por exemplo.
c. Maquininhas com chip: é o meio-termo entre as três, tanto em preço como na parte técnica. É ideal para quem não tem ponto fixo de trabalho. Elas contam com chip da operadora de telefone, mas o usuário não paga pelo plano de dados. É uma boa opção para quem entrega a maquininha para um funcionário, assim ele não terá que gastar o plano do próprio celular para que a maquininha funcione.
Para eleger a ideal, além de prestar atenção aos fatores descritos acima, avalie as bandeiras aceitas por cada modelo, além das taxas aplicadas. Nem sempre a maquininha mais barata é que vai oferecer o melhor custo-benefício. Exemplo: se a maior parte dos clientes de uma loja paga no débito, é mais interessante para o dono do empreendimento ter uma maquininha que pratique uma taxa mais baixa para esta modalidade. Por fim, vale ficar de olho na duração da bateria e desempenho de conectividade dos modelos. Para saber mais, acesse o comparador de maquininhas da Azulis.
A plataforma Azulis oferece soluções digitais para pequenos microempreendedores individuais (MEIs), autônomos, Pequenas e Médias Empresas — incluindo serviços para gestão financeira e de cobrança, emissão de boletos, ferramentas gratuitas como lembrete DAS, e o primeiro marketplace de maquininhas de cartão do Brasil, incluindo informações sobre todas as maquininhas do mercado com preços e taxas atualizados, além de promoções exclusivas.
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Fonte: Jornal Contábil
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