Muita gente deseja que o auxílio emergencial seja prorrogado até 2021. Porém, o ministro da Economia, Paulo Guedes, jogou um balde de água fria em quem tinha essa intenção, ao revelar que o auxílio emergencial terminará em dezembro e não será prorrogado.
A declaração do ministro foi feita depois que a revista Veja informou que o auxílio emergencial seria prorrogado até junho de 2021. Segundo a revista o motivo estava no fato de que não haveria tempo de votar um novo programa social para contemplar os brasileiros desassistidos.
Guedes disse que o auxílio emergencial e o estado de calamidade pública terminam em dezembro de 2020.
“Essa articulação pela prorrogação do auxílio não existe”.
Auxílio emergencial até 2021
O alarde começou no dia 7 de outubro, quando a revista Veja publicou, que Paulo Guedes tinha adotado o lema “dinheiro na veia”, em vez de seguir na defesa irrestrita das reformas. Segundo a reportagem:
“essa é a forma de o ministro falar para parlamentares e outros ministros que o que importa agora é manter a renda da população por meio de programas assistenciais, como o auxílio emergencial e o Renda Cidadã — o substituto do Bolsa Família”, consta no texto.
No entanto, ainda segundo a publicação, o presidente queria uma solução imediata para manter a renda da população, já que não haveria tempo para votar qualquer reforma este ano. Por isso teria surgido ideias como a utilização de precatórios, cortar abono salarial, entre outras.
Naturalmente não gostando nada o que foi dito pela revista Veja, o ministro Paulo Guedes fez questão afirmar que não existe a possibilidade de prorrogação do auxílio emergencial para 2021.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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Fonte: Jornal Contábil
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