Paulo Guedes, ministro da Economia, disse nesta quarta-feira (9) que o governo está reduzindo o auxílio emergencial de forma gradual. E que o mais provável é que o auxílio termine em dezembro. Ele também afirmou durante o pronunciamento, que acredita que o Brasil tenha lidado bem com a pandemia, se comparado com outras economias.
“Entre essas reformas estruturais, depois de encontrar a pandemia, um dos pontos mais importantes, além da questão regulatória, de gás natural, mineração etc, abrimos a economia para investimento estrangeiro.
Acho que antes do fim do ano, vamos dar outro sinal forte de que estamos reduzindo os subsídios de forma geral no Brasil. Acho que isso vai acontecer antes do fim do ano. Será um outro sinal”, disse o ministro a investidores.
Auxílio emergencial deve acabar em dezembro
Depois, Guedes reiterou que o auxílio emergencial chegará ao fim:
“há apenas dois dias, o presidente deu outro sinal, o anúncio de que auxílio emergencial, que ajudou na recuperação, será removido em 31 de dezembro. Nós já reduzimos à metade e agora, no final do ano, vamos removê-lo.”
Paulo Guedes disse que o Auxílio Emergencial só foi idealizado para que os brasileiros realizassem o isolamento social imposto para combater a pandemia do novo coronavírus.
Quem recebeu a primeira parcela do auxílio emergencial em abril, vão receber nove no total, sendo cinco de R$ 600 e quatro de R$ 300.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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Fonte: Jornal Contábil
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