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Como garantir um futuro promissor ou manter uma estabilidade financeira? Levando em consideração os níveis de desemprego no Brasil, não basta ter um curso de graduação e ter diversos cursos profissionalizantes. Antes de pensar em uma carreira promissora, é importante entender se a escolha profissional pode te trazer satisfação e sucesso.

Ainda parece um dilema que um jovem de 18 anos tenha que decidir o que fazer definitivamente da vida, assim que finalizar o ensino médio. Tantos outros, muitas vezes, seguem em campos que não se reconhecem por medo de desperdiçar tempo e dinheiro. Partindo destes cenários, é comum pensar que estar no mercado de trabalho seja suficiente. Parte daí também o sentimento de frustração profissional e a dificuldade de se manter independente.

Tentar visualizar aptidões desde o período escolar pode ser fundamental, e fazer um teste vocacional pode diminuir as incertezas e mostrar possíveis oportunidades. Começar um plano de carreira pode partir de um entendimento mais claro sobre o que se quer fazer profissionalmente.

Importante frisar que um plano de carreira pode ser estabelecido em longo, médio e curto prazo. Afinal, trabalhar com objetivos concretos não é uma das tarefas mais fáceis. Mas, normalmente, o processo deve ser colocado como metas a serem batidas. Exemplos:

  • Ingressar em um curso (faculdade, universidade, técnico) que direcione minimamente o que se deseja fazer profissionalmente;
  • Procurar estágios na área durante o processo acadêmico;
  • Terminando o curso, é interessante ingressar em um trabalho que se estabeleça na área;
  • Concluir as etapas e ir avançando passo a passo (com tempo determinado), até chegar ao cargo ou salário desejado.

Quanto antes forem definidas as metas, desafios e objetivos, mais tempo o profissional vai ter para se preparar, inclusive gerenciar estudos e possíveis erros. É através do plano de carreira que se pode entender quais etapas da hierarquia da corporação terá que passar e o tempo em cada uma delas.

Fundamental também entender a política das empresas que prestam serviço, deixando claro seus objetivos na carreira. Para quem traçou planos, se manter em uma empresa que não tem plano de carreira, cargos e salários é um erro que pode custar tempo e dinheiro.

Olhando pelo lado contrário, uma empresa também precisa de algumas políticas para manter o funcionário motivado e em crescimento. Algumas delas não sabem como implementar um plano de carreira. Com a instabilidade do mercado, muitas organizações estão passando cada vez menos tempo com um profissional.

No fim das contas, ambos os lados buscam satisfação no processo e no resultado. É importante identificar os perfis, auxiliar na colaboração e traçar juntos um caminho para o sucesso e a concretização dos objetivos dos funcionários e da empresa.

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Fonte: Jornal Contábil
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