A varíola dos macacos se trata de uma doença infecciosa que passa de animais para humanos, causados por um vírus que possui o próprio nome de varíola dos macacos.
A doença tem chamado muito a atenção de todo o mundo, principalmente por termos mais de 300 casos já confirmados desde o início do surto em países onde a doença não é endêmica.
Logo, tendo em vista a repercussão da doença em todo inclusive aqui no país, hoje conheceremos um pouco mais sobre quais são os sintomas, como a doença é transmitida e quais são os seus riscos para a saúde humana.
Como a varíola dos macacos é transmitida?
A varíola dos macacos não é uma doença que se espalha facilmente entre os seres humanos, para que possa ocorrer a contaminação é necessário que haja proximidade ou contato com um animal, ou com alguém infectado.
No caso dos seres humanos, a tese mais defendida é de que os roedores sejam o principal reservatório da doença, tendo em vista que a transmissão pode ocorrer pelo contato com objetivos contaminados com fluidos das lesões de pacientes infectados, através de secreções ou gotículas do sistema respiratório.
A doença também pode ser transmitida:
- por tosse ou espirro de uma pessoa infectada;
- tocando em roupas, roupas de cama ou toalhas usadas por alguém infectado;
- tocando em bolhas ou crostas na pele de alguém infectado.
Contudo, é importante lembrar aqui que muitas pessoas podem se preocupar com a doença devido à pandemia que sofremos nos últimos dois anos com a Covid-19, todavia, a varíola dos macacos tem um risco potencial de transmissão menor que a da covid-19.
Quais os sintomas?
Os sintomas costumam surgir de 5 a 21 dias após a infecção e duram em média entre duas e quatro semanas. Os sintomas mais comuns são:
- Dor de cabeça;
- Dor nas costas e muscular;
- Linfonodos inchados;
- Arrepios;
- Febre;
- Erupções cutâneas que podem ser manchas, lesões ou bolhas.
Tratamento
O tratamento atual para a varíola dos macacos atualmente incluí:
- Remédios para alívio dos sintomas;
- Vacina contra varíola humana, funciona e pode contribuir para o controle de surtos da doença.
Fonte: Jornal Contábil
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