A equipe de transição que compõe o grupo da educação, é um dos maiores, são 14 nomes. Vários nomes começam a ser cotados, o atual ministro da Educação, no governo Bolsonaro, é Victor Godoy Veiga, que está em exercício desde março/22.
Até então, Lula não confirmou nomes de futuros ministros para quaisquer ministérios. Porém, existem algumas especulações. Confira quais os nomes mais cotados para assumirem o ministério da educação no governo Lula.
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GT da Educação
O ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) recebeu do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a tarefa de arregimentar pessoas para trabalhar na transição na área de Educação.
- Andressa Pellanda, coordenadora da Campanha pelo Direito à Educação;
- Alexandre Schneider, ex-secretário municipal de Educação de São Paulo;
- Binho Marques, ex-governador do Acre;
- Claudio Alex, presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif);
- Heleno Araujo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE);
- Henrique Paim, ex-ministro da Educação;
- Macaé Evaristo (PT-MG), deputada estadual eleita por Minas Gerais;
- Maria Alice Setúbal, presidente do Conselho Consultivo da Fundação Tide Setubal;
- Paulo Gabriel, ex-reitor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB);
- Priscila Cruz, presidente executiva do “Todos Pela Educação”;
- Ricardo Marcelo Fonseca, presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes);
- Rosa Neide (PT-MT), deputada federal por Mato Grosso;
- Teresa Leitão (PT-PE), senadora eleita por Pernambuco;
- Veveu Arruda (PT-CE), ex-prefeito de Sobral (CE).
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Nomes cotados para assumirem o ministério da educação
Um dos primeiros nomes a ser cotado para assumir o cargo foi o de Fernando Haddad (PT), pois, o ex-prefeito de São Paulo já ocupou o posto durante parte do primeiro mandato de Lula e parte da gestão de Dilma Rousseff.
Porém, fontes próximas a Haddad afirmam que ele não tem o desejo de voltar ao posto. O petista é formado em direito, tem mestrado em economia e doutorado em filosofia.
Também foi cogitado para assumir a pasta da Educação o nome da senadora Simone Tebet (MBD). Ela também foi a 3ª candidata mais votada para a presidência no primeiro turno e, no segundo turno, declarou voto e apoio a Lula.
Caso não assuma o MEC, Tebet poderá se tornar ministra da agricultura. Entre os petistas, no entanto, o nome mais falado para assumir o Ministério da Educação é o da atual governadora do Ceará, Izolda Cela (sem partido).
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Fonte: Jornal Contábil
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