Auxílio emergencial - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles / editado por Jornal Contábil

Diversos políticos defendem o retorno do Auxílio Emergencial no valor de R$ 600, de modo que a possibilidade de renovação do benefício voltou a ser debatido no Congresso Nacional. 

Em resumo, os argumentos a favor da volta do programa, apontam para os milhares de brasileiros desamparados, após o encerramento do auxílio em outubro de 2021. Dentre os defensores, está o deputado federal, Renildo Calheiros (PSB-PE), o qual ressalta a importância do provento frente aos impactos da pandemia que ainda vigora. 

“Esse auxílio é muito importante para milhões de brasileiros que ficaram completamente desassistidos na pandemia que ainda persiste. Muitos nem foram incluídos no Auxílio Brasil. Isso tem causado enorme sofrimento a essa imensa parcela da população”,  afirmou Calheiros.

Para um melhor entendimento sobre a fala do deputado. O Auxílio Emergencial em 2021, chegou a casa de 39 milhões da famílias, todavia, o programa realizou seus últimos repasses no final de outubro do mesmo ano. 

Em seguida, no mês de novembro, o Auxílio Brasil assumiu o papel de principal programa de transferência de renda do país, ao substituir o extinto Bolsa Família. Acontece que, nem todos os antigos beneficiários do Auxílio Emergencial foram integrados no novo programa. 

Ainda nesta linha, inicialmente, o Auxílio Brasil amparou cerca de 14,5 milhões de famílias, montante este que subiu para 18 milhões de beneficiários nos últimos meses. No entanto, ainda passa longe dos 39 milhões de contemplados pelo Auxílio Emergencial.

Tais conjunturas culminaram em 25 milhões de brasileiros que não tiveram acesso a nenhum programa social. Isto, conforme os dados divulgados pelo Ministério da Cidadania. 

Além disso, o pré-candidato à presidência da República, André Janones,também destacou outros fatores importantes para a volta do Auxílio Emergencial, destacando dados capazes de comprovar que o auxílio influenciou no aumento da arrecadação de tributos.

AInda sim, até então, somente existe o desejo de diversos parlamentares, a respeito do retorno do auxílio de R$ 600, de modo que ainda não nenhum anúncio oficial relacionado ao tema. 

Em todo caso, o Governo Federal mantém  a justificativa de que não tem condições de arcar com os custos do Auxílio Emergencial mais uma vez, alegando que todo espaço dos cofres públicos já estão ocupados com outras finalidades.

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Fonte: Jornal Contábil
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