O governo editou a portaria que disciplina a substituição das obrigações relativas ao envio por parte das empresas de informações da Rais (Relação Anual de Informações Sociais) e do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) pelo eSocial. A medida significa uma redução expressiva nas obrigações das empresas e tem como objetivo evitar erros ou inconsistências nas bases de dados, como destacou o governo, tanto porque a prestação da informação se dará por uma única via.

Todos os desligamentos e admissões de empregados, que eram feitas pelo sistema Caged, a partir de 1º de janeiro se darão apenas pelo eScocial, assim como haverá a substituição da Rais a partir do ano base 2019 (declaração feita em 2020). Essa mudança não vale para todas as empresas. No Caged a substituição ocorrerá nos grupos 1, 2 e 3, definidos pelo eSocial, excetuando-se, portanto, órgãos públicos e entidades internacionais, que estão no grupo 4 e que ainda não estão obrigados conforme o calendário oficial.

No caso da Rais, haverá substituição para as empresas que já tenham a obrigação de enviar os dados de remuneração dos seus trabalhadores relativos ao ano base completo de 2019 (grupos 1 e 2). A medida foi publicada pelo Ministério da Economia (http://trabalho.gov.br/noticias/7290-esocial-vai-substituir-caged-e-rais). “O importante é lembrar que para cumprir as obrigações é preciso possuir um certificado digital válido”, informa Maurício Balassiano, diretor de Certificação Digital da Serasa Experian.

2020: o eSocial vai substituir a Rais e o Caged

Segundo ele, muitos empreendedores, principalmente os pequenos, ainda têm muitas dúvidas em torno do eSocial. “É importante entender que o eSocial veio para facilitar a vida das empresas e que seu cumprimento evita multas. Trata-se de uma questão importante que exigirá de contadores e empresários uma mudança cultural. Todos os procedimentos anteriores, as várias etapas, dão agora lugar à centralização a partir da transmissão de dados para o eSocial. É uma medida que desburocratiza, elimina papéis e torna mais simples as operações, além de dar maior segurança aos documentos, que antes, muitas vezes, eram extraviados”, diz Balassiano.

Até o momento, 40 milhões de trabalhadores já foram cadastrados na base do eSocial. O número representa os empregados de empresas (inclusive empregador pessoa física, como produtores rurais e profissionais liberais), empregados domésticos e demais trabalhadores sem vínculo de emprego (estagiários, bolsistas, contadores, sócios etc.). Ainda não estão no sistema os trabalhadores de órgãos públicos e entidades internacionais, como embaixadas, cuja obrigatoriedade, segundo o calendário oficial, foi adiada para 2020.

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Fonte: Jornal Contábil
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