Do MEI às grande empresas, todos devem implantar a Contabilidade Rural. No Brasil, segundo o último Censo Agropecuário realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), existem mais de 4,4 milhões de propriedades rurais. Desse total, o número de proprietários, especialmente micro e pequenos, que dá a devida atenção às finanças de seus negócios, é muito baixo na contabilidade rural.
Isso acontece por vários motivos. O principal deles é a falta de tempo do pequeno produtor, que precisa focar no seu negócio principal para sobreviver e pagar suas contas.
Ao deixar sua contabilidade de lado, o pequeno produtor está correndo sérios riscos de ser autuado pelo Fisco. Sem falar que, com a evolução tecnológica e a busca por produtos melhores e o aumento da produtividade, é necessário desenvolver cada vez mais técnicas tanto na área de produção como também no gerenciamento financeiro de sua propriedade.
Assessoria contábil na contabilidade rural
Uma assessoria contábil passa a ter importância vital para os negócios e seu crescimento. Através da contabilidade rural, além de deixar suas contas em dia, o pequeno produtor ganha ferramentas importantes para acompanhar seus negócios e atividades, vitais para a tomada de decisões e conquista de novos mercados, desenvolvimento de produtos mais qualificados e redução de custos, que vão gerar maior caixa para o produtor ou para a empresa.
Cláudia Di Fonzo, sócia-diretora do escritório de Contabilidade em Campinas explica que a contabilidade rural estuda o patrimônio rural, composto por ativos como, por exemplo, caixa, cabeças de gado, terra, tratores, estoques de produtos agrícolas (fertilizantes e sementes), passivos, empréstimos bancários, obrigações trabalhistas, fornecedores e patrimônio líquido (capital, reservas, entre outros).
Exemplos de contabilidade rural
De maneira mais prática, para ajudar você a entender melhor como funciona a contabilidade rural, tomamos como exemplo, as propriedades que lidam com gado, onde o ciclo operacional é maior que um ano. Por conta disso, as reservas de contingência nos balanços patrimoniais são mais frequentes, em virtude da vulnerabilidade do setor rural às intempéries da natureza.
O exercício social de uma empresa rural é diferente do ano fiscal, pois a produção agropecuária, essencialmente, sazonal, concentra-se em determinado período do ano, que pode ser alguns dias ou meses, geralmente logo após a colheita, ou após o nascimento dos bezerros, já o ano fiscal abrange o período de doze meses e normalmente é encerrado em 31/12 de cada ano, coincidindo com o ano civil.
Claudia conta que estes prazos para entrega de informações ao governo federal e dos termos utilizados na contabilidade, de grande familiaridade por parte dos profissionais da área são totalmente desconhecidos pelos pequenos e médios produtores.
Ela ressalta que isso acontece por falta de tempo ou mesmo experiência e destaca a importância de uma parceria com um escritório contábil que possa ajudá-los com estas questões técnicas e jurídicas.
“Na Contmais, com nossa experiência de 12 anos e uma equipe com profissionais altamente treinados e qualificados, podemos ajudar desde os MEIs até as grandes empresas a colocarem suas finanças em dia, gerir seus ativos e passivos e aumentar sua produtividade, gerando mais renda e lucros”, conta Cláudia.
Fonte: Contmais Assessoria Contábil
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Fonte: Jornal Contábil
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