Para quem contribui com o INSS – Instituto Nacional do Seguro Social, por conta própria sempre fica em dúvida quando chega fevereiro, e uma dúvida fica na mente: pagar a contribuição de janeiro, com o valor novo do teto (que hoje está em R$ 6.101,06).
Mas será que vale a pena contribuir com o valor máximo para o INSS, ainda mais com a Reforma da Previdência. Agora, é necessário seguir as novas regras de cálculo do benefício (sem excluir 20% das menores contribuições) que acabaram fazendo o contribuinte refazer seus planos.
A verdade é que ninguém vai se aposentar pelo teto, mas como fica o que você já pagou?
Para você não perder o que contribuiu com o valor do teto ao INSS, será necessário recalibrar as suas contribuições. Tudo vai depender da avaliação do histórico do tempo de serviço e das contribuições.
Você fazendo essa avaliação, precisará responder a quatro perguntas:
- Quando será o tempo certo de você se aposentar;
- Quanto tempo já contribuiu;
- Qual o valor médio das contribuições;
- Qual a aposentadoria mais favorável para você.
Quando você pensa que o trabalho terminou, vai ser quando irá perceber que ainda está no meio do caminho (porque está na hora de fazer o planejamento).Quando será necessário ficar de olho em três situações:
- As novas regras de aposentadoria;
- O direito adquirido;
- As regras de transição.
Situações que não dependem do contribuinte.
Levando em conta a significativa redução do poder de compra do valor do teto das aposentadorias (que se tivesse mantido os dez salários mínimos, seria algo equivalente a R$ 10.390), só que na verdade foi reduzido para R$ 6.101,06 (sendo que você terá que lidar com as tendências da Reforma da Previdência).
Para quem está trabalhando com carteira assinada
Se para você que contribui por conta própria as coisas estão difíceis, que dirá para quem tem anotação em carteira de trabalho e o valor da contribuição ao INSS é descontado diretamente no contracheque.
E se nós formos excluir quem ganha salário mínimo, todos os trabalhadores terão aumento de alíquota de contribuição. Haverá um aumento nas faixas: de 8%, 9% e 11% para 9%, 12% e 14%.
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Fonte: Jornal Contábil
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