O presidente Jair Bolsonaro deve definir o valor das novas parcelas do Auxílio Emergencial até sexta-feira. O pagamento será extremamente importante para elevar a popularidade do presidente, problemas entretanto estão nos gastos atuais com o Auxílio, onde cada parcela de R$ 600 que é paga pelo governo representa um rombo de R$ 50 bilhões. Devido ao gasto extremamente elevado, a equipe econômica insiste em uma prorrogação com valor menor, entretanto líderes de partidos defendem a permanência de mais uma parcela de R$ 600 e outras duas de R$ 300.
Auxiliares do ministro da Economia, Paulo Guedes, defendem um valor médio de R$ 200, R$ 250 ou ainda R$ 300 até o fim do ano, afim de construir assim uma transição para o Renda Brasil, programa social do governo que deve substituir o Bolsa Família e deve começar em Janeiro de 2021. Entretanto parlamentares defendem mais uma parcela de R$ 600 e outras duas de R$ 300.
Governo resiste
As lideranças que defendem o modelo de uma parcela de R$ 600 e mais duas de R$ 300 já estão em contato com o governo, entretanto o governo segue resistente a essa opção.
Caso o governo opte por fazer uma prorrogação com valor menor, o governo vai precisar encaminhar a alteração ao Congresso por meio de Medida Provisória. Caso a medida seja aprovada, as características do programa, assim como o valor do benefício podem ser alteradas por deputados e senadores.
Caso o governo decida fazer a prorrogação por um valor menor, vai precisar encaminhar essa alteração ao Congresso por meio de medida provisória (MP). Caso esta seja a solução adotada, as características do programa, como o valor do benefício, podem ser alteradas por deputados e senadores.
Opositores entretanto insistem em manter o valor atual até o final do ano.
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Fonte: Jornal Contábil
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