A modernização do Sistema Financeiro Nacional, provocada pelas soluções trazidas pelas fintechs e pelo aumento das plataformas de prestação de serviço, movimentou o mercado e a agenda dos reguladores, que vêm trabalhando na regulamentação da utilização de tecnologia de ponta a favor do consumidor final. A chegada de inovações via open banking, Pix (pagamento instantâneo) e sandbox está fazendo com que o mercado se prepare para atender as novas demandas de empresas e consumidores.
Com isso, um movimento de procura por instituições em funcionamento, por parte dessas fintechs e instituições de pagamento, que nasceram do uso da tecnologia e da inovação, para dar suporte aos seus negócios vem aumentando.
Apenas na última semana, quatro empreendedores manifestaram interesse em comprar instituições financeiras e/ou obter autorização para funcionamento e procuraram uma consultoria especializada, a JL Rodrigues, Carlos Átila & Consultores Associados (https://jlrodrigues.com.br). Para atender às normas de órgãos reguladores, como Banco Central e CVM, é necessário respaldo técnico profissional, especialmente em processos de acesso e restruturação que envolvam compra, venda, cisão ou fusão, entre outros modelos de organização.
“A atual revolução tecnológica fomenta expansões e aquisições. Mas, anunciar publicamente seu interesse em ser vendido ou em comprar outras instituições não é uma opção, já que, no mercado financeiro, passar uma imagem de estabilidade é crucial”, explica José Luiz Rodrigues, especialista em regulação e organização do mercado financeiro e de capitais sócio da JL Rodrigues.
A alta movimentação do mercado surpreendeu positivamente o profissional, que nos últimos anos havia atuado em poucos processos de instituições participantes do mercado de intermediação, distribuição e administração de fundos e carteiras (corretoras, distribuidoras e gestoras de investimentos). Caso emblemático foi a recente compra da Magliano Invest, a corretora mais antiga do mercado, pela fintech Neon Pagamentos. Tanto a assessoria na negociação, quanto a consultoria na aprovação pelos reguladores contam com o apoio ou participação da JL Rodrigues.
“Em casos como esse, analisamos core business, reputações e carteiras de clientes para avaliar o quão benéfico o negócio pode ser para ambas as partes”, explica José Luiz. “Atuamos nas duas pontas, prospectando tanto investidores, pessoas físicas ou jurídicas, quanto instituições financeiras interessadas na negociação de parte ou da totalidade das ações ou cotas representativas do capital social, sendo ambas autorizadas a operar pelo Banco Central do Brasil”.
Mercado aquecido
Segundo o especialista, o mercado está aquecido, mas os processos de aquisição dependem, em primeiro lugar, das condições do comprador que tem que comprovar condição reputacional, técnica e financeira para acessar o Sistema Financeiro e o Mercado de Capitais e de Seguros. “O caso Neon e Magliano Invest é um exemplo deste movimento positivo para fortalecer a posição no mercado, sem perder a segurança”, aponta José Luiz.
O escritório também tem alta demanda para constituição de fintechs de crédito nas modalidades SCD (Sociedade de Crédito Direto) e SEP (Sociedade de Empréstimos entre Pessoas), infraestruturas de mercado financeiros com foco em registro e depósito de ativos e passivos financeiros, gestoras de recursos, instituições e arranjos de pagamentos e até novos bancos.
Há vinte e dois anos no mercado, a JL Rodrigues, Carlos Atila & Consultores Associados é uma consultoria especializada em regulação, organização, supervisão e acesso ao Sistema Financeiro e ao Mercado de Capitais, com foco no atendimento a empresas e instituições financeiras brasileiras e estrangeiras, que atuam ou pretendem atuar nesses ambientes.
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Fonte: Jornal Contábil
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