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A pandemia estremeceu o mercado e a oferta de empregos. E para driblar as consequências da crise sanitária e econômica, muitos brasileiros optaram por empreender e engrossar a estatística de donos do próprio negócio no país.

Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2020, a taxa de desemprego no Brasil subiu para 14,6% entre julho a setembro, marcando recordes históricos.

O professor e mestre Jean Cavaleiro, coordenador dos cursos da área de Ciências Administrativas e Negócios da Cruzeiro do Sul Virtual, aponta que dentre esses milhares que perderam seus empregos fixos, muitos viram no empreendedorismo a solução para a falta de oportunidades no mercado.

“Somente de maio a agosto do ano anterior, mesmo em meio a quarentena, cerca de 800 mil novos negócios foram inaugurados. Contando apenas os regularizados, estima-se um crescimento de 6% a mais do que nos primeiros 4 meses do mesmo ano”, enfatiza. 

A pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), apontou também que aproximadamente 25% da população adulta estará envolvida na abertura de um novo negócio ou em empresas com até 3 anos e meio de atividade.

O especialista observa que os negócios que cresceram ou nasceram em 2020 estão de alguma forma ligados à nova realidade da sociedade, como o delivery, vida saudável, informática, entretenimento, entre outros.

“Uma dica para quem está inseguro em abrir o próprio negócio é estudar o mercado, explorar, conhecer e analisar as melhores oportunidades. Dedique-se e associe-se com a tecnologia, porque nesse momento é fundamental ter coragem de entrar em algo novo”, reforça Jean.

Para quem vai empreender, o principal risco é a escolha de uma área que tenha impacto pelas decisões de governo, como restaurantes, buffets, eventos e escolas.

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Outra ameaça é entrar em um negócio que não tenha seu gosto pessoal ou, ainda, que pese em questões financeiras, como capital de giro.

“Porém, seja qual for a escolha do novo negócio, busque associar à tecnologia e o ambiente digital. Conheça o plano de negócios, estude o relacionamento humano, trabalhe inteligência emocional, e se preocupe com a sua felicidade pessoal”, afirma.

Por fim, com a pandemia, o home office se tornou realidade.

E por essa razão, o professor analisa e destaca algumas áreas que permanecerão em alta no ano de 2021:

  1. Equipamentos de informática: o trabalho remoto tem requerido o investimento em tecnologia não só de pessoas jurídicas, como das pessoas físicas;
  2. Recursos para celulares e games: o entretenimento se tornou quase que uma obrigação para ocupar a mente nessa época;
  3. Acessórios: o consumo de vestíveis, em especial relógios Smart e pulseiras conectados com celulares, para acompanhar a saúde, como batimentos cardíacos, por exemplo; 
  4. Produtos veganos: 15% da população brasileira hoje é vegana, ultrapassando 30 milhões de pessoas. Com a pandemia, muitos passaram a optar pelo estilo de vida;
  5. Venda de cosméticos: necessariamente, mais naturais e artesanais;
  6. Deliveries: principalmente, de comidas e doces em casa.

Para apoiar aqueles que optarem por empreender, os interessados podem realizar os cursos de Marketing Digital e Empreendedorismo, disponíveis na Cruzeiro do Sul Virtual.

A Cruzeiro do Sul Virtual é a marca que oferta por meio de sete Instituições certificadoras – Universidade Cruzeiro do Sul, Universidade Cidade de São Paulo (Unicid), Universidade de Franca (Unifran), Centro Universitário da Serra Gaúcha (FSG), Centro Universitário de João Pessoa (Unipê), Centro Universitário Braz Cubas e Universidade Positivo – cerca de 300 opções de cursos a distância, entre graduação, formação de professores, técnicos e cursos livres, em mais de mil polos espalhados pelo país e um no Japão. Visite: www.cruzeirodosulvirtual.com.br e conheça o Nosso Jeito de Ensinar

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Fonte: Jornal Contábil
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