De antemão, é preciso estar ciente que piso nacional passa por um reajuste todo ano. Esta medida é uma maneira de garantir a manutenção do poder de compra do cidadão, dado que salário mínimo deve acompanhar a taxa inflacionária atingida ao final do ano.
Conforme o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) o qual é a base de cálculo do Governo Federal para o reajuste do salário mínimo, a taxa inflacionária está na casa dos 8,4%. Sendo assim, é previsto para o próximo um aumento no piso nacional para R$ 1.192,40.
Vale ressaltar que este valor não representa um ganho real para os brasileiros, dado que apenas acompanha a inflação não à supera. Desta maneira, o reajuste apenas mantém o padrão de vida que o cidadão já possuía, sem perdas, nem ganhos.
Por vezes, o salário mínimo pode superar a inflação, como foi o caso de 2018 para 2019, durante o governo do ex-presidente Michel Temer. Contudo, de 2020 para 2021, aconteceu o inverso, em vista que o INPC apontou uma taxa de 5,45% e correção foi de apenas 5,26%.
Cabe salientar que o reajuste do salário mínimo também impacta diretamente benefícios concedidos pelo Governo Federal. Neste sentido, é preciso entender todos os salários provindos de órgãos públicos devem partir de um piso, de modo que altera o mínimo e o teto pago pelos benefícios.
Ademais, é importante destacar que, por lei, nenhum benefício do governo pode ser concedido em um valor menor que o salário-mínimo. Desta forma, cotas que hoje são de R$ 1.100 (atual piso nacional) passaram a ser pagas no valor de R$ 1.192,40, o que consequentemente, altera de forma proporcional os demais valores entre o teto e o mínimo pagos em benefícios como aposentadoria, pensão por morte, abono PIS/Pasep, etc.
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Fonte: Jornal Contábil
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