O café sempre foi a bebida mais favorita do brasileiro. O cafezinho está sempre presente após o almoço, nos escritórios, durante reuniões, fazendo parte da vida de todos nós. No entanto, o cafezinho nosso de cada dia está mais caro, e põe cara nisso!

Segundo o IBGE, nos 12 meses até janeiro de 2022, o café moído já subiu até 56,87%. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (9). De acordo com o instituto, é a maior alta para o período, só em janeiro, ele subiu 4,75%.

Isso mexe com o bolso do brasileiro que gosta de consumir  e também causando prejuízos em bares e restaurantes, que procuram repassar somente parte dessa alta, para não perder a clientela. Em 12 meses até janeiro, o cafézinho subiu bem menos, 6,67%.

Nós estamos numa verdadeira situação de cautela, pois muitos produtos estão subindo de preço devido aos avanços da inflação. Além do café, os combustíveis têm sido um peso no orçamento do trabalhador.

Segundo o portal de notícias da Rede Globo, o G1, o etanol subiu 54,95%, o óleo diesel 45,72% e a gasolina 42,71%.

Projeção do Boletim Focus, divulgado na segunda- feira, 31 de janeiro, pelo Banco Central, mostra que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve fechar 2022 em 5,38%.

Já o mercado mudou sua expectativa e aumentou a previsão de inflação para 2023. Agora está sendo apontada uma inflação de 3,5%, ante os 3,4%  projetado anteriormente. Em 2024, a projeção é de uma inflação de 3%.

Alimentos

A cebola tem subido tanto de preço que está fazendo a dona de casa chorar, só que em janeiro deste ano, ela teve um aumento de 17,09%. As frutas 7,10%, e as carnes 1,15%.

Tiveram quedas de preço, a batata-inglesa ((-9,20%), o arroz (-2,99%) e o leite longa vida (-1,70%). E a alimentação fora de casa também está cada vez mais cara, o lanche passou de queda de 3,47% para alta de 1,25% nessa mesma comparação.

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Fonte: Jornal Contábil
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