O setor de rotisserias vem crescendo exponencialmente no Brasil, sendo uma boa alternativa para investidores e grandes redes de supermercados aumentarem suas margens de lucro. Dados revelam que esse setor representa 5,7% dos lucros em grandes hipermercados.
São lojas especializadas em refeições, antepastos, frios, saladas, molhos e sobremesas prontas para o consumo em casa, se tornando uma excelente opção para atender clientes que não querem, ou não podem cozinhar. Rotisserias também são utilizadas para uma alimentação rápida enquanto consumidores fazem suas compras.
Muitos investidores ficam animados ao notarem a chance de lucrarem adentrando no setor. No entanto, de acordo com Flavia Nunes, consultora de varejo da Complement Consultoria & Marketing, que oferece soluções completas de implantação de modelos de negócios arrojados, com conceitos de operações que vão desde a abertura de pequenas lojas até a sua plena expansão, é necessário estar atento a cada detalhe para não deixar de faturar. “O faturamento no setor de Rotisseria requer atenção em alguns pontos importantes, começando pelas ofertas, que trarão mais vendas em dias específicos, sazonalidade, que são épocas que pautam a disponibilidade ou não de determinados produtos, e o preço, que deve estar sempre em uma margem competitiva”, revela.
Para a especialista, a análise de dados pode trazer informações valiosas. “Relatórios de quebra, posição de estoque, venda média, rupturas e outros tópicos contribuem para um faturamento saudável, diminuindo os riscos de cometer erros. Além disso, é importante criar previsões do volume de venda, que varia a cada dia da semana, a cada semana do mês e a cada mês do ano”, alerta.
O estoque é parte crucial para que uma operação flua de forma plena e sem contratempos indesejados. “O estoque deve ser sempre analisado e levado em consideração pelos gestores da rotisseria, evitando excessos ou a falta de produtos nas prateleiras do estabelecimento”, pontua Flávia Nunes.
A consultora afirma que esses procedimentos simples podem mitigar riscos financeiros. “Quanto mais ajustado o faturamento, menores serão os riscos com perdas e quebras, consequentemente evitando a sobra de produtos no estoque. Mas é importante ter atenção aos indicadores de vendas que variam dia após dia, por isso, a atualização de conceitos é obrigação frequente dos gestores”, finaliza.
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Por Flávia Nunes, consultora de varejo com expressivas passagens por grandes empresas do segmento supermercadista.
Desde 2006 com um time de consultores especialistas em varejo, liderada pelo CEO Juam Rosa, a Complement Consultoria & Marketing atua apresentando soluções nas áreas de marketing, comercial, financeira, tributária, contábil e administrativa por meio de implantação de modelos de negócios arrojados, com conceitos de operações que vão desde a abertura de pequenas lojas até a sua plena expansão.
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Fonte: Jornal Contábil
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