Os golpes virtuais envolvendo transações através do Pix e contas laranjas em instituições bancárias se tornaram uma preocupação cada vez maior no Brasil. Segundo o Banco Central, apenas 5% dos valores perdidos são recuperados, deixando danos quase irreparáveis. Em 2022, esses golpes causaram um prejuízo total de mais de R$ 2,5 bilhões ao sistema financeiro brasileiro.

Apesar das medidas de segurança adotadas, muitas empresas enfrentam dificuldades para rastrear contas bancárias fraudulentas. Os golpistas têm se adaptado, realizando transferências de valores para diferentes instituições financeiras, o que dificulta o rastreamento dos montantes.

A Polícia Federal, em colaboração com a Febraban, tem se dedicado a desmantelar esses esquemas criminosos, especialmente devido ao aumento significativo da participação consciente de pessoas físicas, prática que também é considerada crime.

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Diante desse aumento preocupante, o Banco Central indicou que começará a responsabilizar os bancos por transações fraudulentas envolvendo contas laranjas, levando as empresas a buscar formas cada vez mais eficientes de evitar ataques.

Nesse contexto, a idwall, uma plataforma especializada em verificação de identidade, gerenciamento de riscos e onboarding digital, desenvolveu uma tecnologia preventiva para lidar com essas situações, inclusive em transações envolvendo o Pix e a prevenção de contas laranjas.

A tecnologia da idwall adota o gerenciamento de perfis de usuários para reunir e centralizar todos os dados dos clientes bancários em um único lugar, fortalecendo as verificações de identidade diante de qualquer atividade suspeita que possa indicar a ação de um possível fraudador.

No caso do Pix, a plataforma utiliza um processo de onboarding que inclui validações de documentos, identidade e informações dos usuários, realizando também autenticação biométrica durante a tentativa de transação, proporcionando uma camada extra de segurança. No caso de contas laranjas, a idwall monitora os perfis para identificar movimentações suspeitas, empregando, por exemplo, o recurso de Face Match durante tentativas de transações de alto valor.

Dessa forma, ao combinar segurança com estratégias e tecnologias em uma plataforma de identidade, as instituições conseguem identificar esses riscos, aumentar a proteção, melhorar a eficiência com inteligência e escalabilidade, e promover a confiança do usuário.

Além desse contexto, o vínculo financeiro dos brasileiros continua em crescimento, especialmente com a ampla adoção de métodos de pagamento digitais, como o PIX. Somente em 2022, foram realizadas quase 30 bilhões de transações, de acordo com a Febraban. Com a popularização dessa ferramenta, o risco de fraudes aumentou significativamente.

Para os usuários, a segurança ao longo da jornada em instituições financeiras também tem sido motivo de preocupação. De fato, é um fator decisivo para 22% dos brasileiros na hora de escolher um banco, de acordo com dados inéditos do Ranking de Onboarding da idwall, realizado em parceria com a Cadarn Consultoria e com a participação de 2005 pessoas.

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A idwall estará presente na 33ª edição da Febraban Tech, o maior evento de tecnologia e inovação do setor financeiro, que será realizado nos dias 27, 28 e 29 de junho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. Durante o evento, a empresa realizará um painel pocket em seu estande todos os dias, demonstrando de forma prática como a plataforma idwall bloqueia tentativas de fraudes nos serviços financeiros. Atualmente, a idwall conta com mais de 350 clientes, incluindo sete dos dez maiores bancos do Brasil.

Além disso, a empresa apresentará uma palestra intitulada “IA e a crise de identidade: como lidar com essa realidade e escalar seus negócios“, que será ministrada por Rafael D’Ávila, CRO da idwall, no dia 28 (segundo dia do evento), às 11h30. A palestra abordará a utilização da inteligência artificial no enfrentamento dos desafios relacionados à identidade digital e como isso pode impulsionar o crescimento dos negócios.

Por: Gabriel Dau

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Fonte: Jornal Contábil
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