As transações digitais no mundo devem aumentar em mais de 80% até 2025, podendo chegar a quase 2 trilhões de operações por ano.

Até o final de 2030, esse total deve quase triplicar, segundo uma pesquisa realizada pela consultoria PWC.

Dados mostram que, estimuladas pela pandemia da Covid-19, as carteiras digitais estão ganhando cada vez mais espaço na rotina das pessoas ao redor do mundo. Isso é especialmente verdade nas populações mais jovens. 

De acordo com dados do Grupo Consumoteca, 60% dos jovens de 18 a 24 anos confiam nas carteiras digitais. Esse número sobe para 70% quando se olha para a classe A.

Carteiras digitais são dispositivos eletrônicos que permitem ao usuário realizar transações eletrônicas.

É uma espécie de versão digital de sua conta bancária e cartões, acessíveis por meio de tablets, computadores e celulares.

Dessa maneira, elas acabam substituindo a carteira física, daí seu nome.

Essa “desmaterialização” dos produtos e serviços transformou os meios de pagamento bancários, permitindo que o usuário pudesse fazer, por meio de aplicativo, 100% online, atividades como:

  • Transferência de dinheiro;
  • Pagar um boleto;
  • Guardar passagens aéreas e ingressos.

Tendência no Brasil

Esse conceito de aplicativo já é uma tendência em países como Coreia do Sul, China e Indonésia. Eles centralizam a maior parte das atividades online de seus usuários.

Para consolidar suas raízes aqui no Brasil, o professor da FGV e especialista em transformação digital dos meios de pagamento, Roberto Kanter, acredita que o caminho está na formação de parcerias entre as empresas brasileiras.

Para Kanter, é preciso investir na tecnologia desse “SuperApp”, visando criar mais amplitude e fornecer mais serviços à população.

Fonte: Contábeis
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