Imagem: prefeitura.rio

Nesta quinta-feira (2) foi anunciado pelo Governo Federal o novo Bolsa Família, com valor mínimo de R$ 600 e adicional de R$ 50 que será pago mensalmente para famílias compostas por gestantes ou crianças e adolescentes entre sete e 18 anos. No entanto, essas pessoas terão que esperar, isso porque o adicional só será liberado em junho.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), quando anunciou nesta quinta-feira, o novo formato do programa de distribuição de rendas, informou que ele será composto por quatro benefícios, sendo que nenhuma família receberá menos de R$ 600 por mês.

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Veja a seguir os principais pontos do novo Bolsa Família

  • Mínimo de R$ 600 por família e renda mínima por pessoa
  • A estrutura dos benefícios prevê o valor de R$ 142 per capita a ser pago a cada pessoa da família, correspondente ao Benefício de Renda de Cidadania. Caso esse valor por pessoa não seja suficiente para que a família receba os R$ 600, será aplicado um benefício complementar.
  • Acréscimo de R$ 150 por criança de até seis anos
  • As famílias com crianças entre zero e seis anos receberão um adicional de R$ 150 por criança.
  • Adicional de R$ 50 por criança ou adolescente (7 a 18 anos) e por gestante
  • As famílias beneficiárias com crianças a partir de sete anos e adolescentes até 18 anos receberão um adicional de R$ 50 por criança ou adolescente.
  • As famílias com mulher no período gestacional também receberão acréscimo de R$ 50 por gestante.

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Novo valor de renda para entrada

O valor de renda para entrada no Bolsa Família foi ampliado. Antes era considerado o limite de R$ 210 como renda per capita máxima para que uma pessoa pudesse entrar no programa. Agora o valor da linha de pobreza aumentou para R$ 218.

Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, dos quatro benefícios, o único que começará em março é o Primeira Infância. Outros, porém, só serão liberados a partir de junho deste ano. A pasta alegou “questões operacionais” ao adiar os outros três benefícios.

O ministro Wellington Dias disse durante o lançamento do novo Bolsa Família, que o Brasil será tirado novamente do mapa da fome e da insegurança alimentar.

“Nós vamos tirar o Brasil novamente do mapa da fome e da insegurança alimentar e nutricional, mas vamos também tirar pessoas da miséria e da pobreza e ampliar a classe média”, assegura o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).

“Lá atrás, levamos 11 anos, entre 2003 e 2014, para alcançar essa meta. Agora, até o fim de 2026, queremos que as medições já comprovem o cumprimento dos objetivos”, finalizou Dias.

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Fonte: Jornal Contábil
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