São Paulo é uma das maiores cidades do mundo. Nela, como
em qualquer outra metrópole, a demanda por serviços diferenciados é contínua.
Nos últimos anos, um dos serviços que mais cresceu na capital paulista foi o de
entregas.
De fato, esse crescimento é perceptível. Para
verificá-lo, basta conferir o número de microempreendedores
individuais em atuação nesse nicho dentro da cidade.
Para se ter uma ideia, dados obtidos pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho da Prefeitura de São Paulo aponta um crescimento de 165% no registro do tipo MEI.
Esse percentual faz referência somente aos profissionais
que procuraram a formalização com o objetivo de exercerem a atividade de
entregadores.
Somente na Grande São Paulo, são mais de 24 mil profissionais atuando nesse mercado. No ano de 2018, o número de cadastros do tipo MEI para os entregadores foi de mais de 12 mil.
Atualmente, a profissão de entregador é a terceira em número de MEI’s formalizados.
De acordo com a secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso, esse crescimento do número de cadastros MEI para entregadores foi motivado pelo “boom” do mercado de apps de delivery.
Outro fato que contribuiu para esse crescimento foi a
crise econômica, a qual ocasionou uma baixa significativa na oferta de vagas de
emprego formais.
De fato, com um menor número de postos de trabalho, muitas pessoas desempregadas viram nos aplicativos de entrega uma forma de prover o sustento.
APLICATIVOS DE DELIVERY: UM MERCADO CADA VEZ
MAIS COMPETITIVO
A boa notícia para quem pretende se inserir no mercado de trabalho como um entregador MEI é que esse mercado está em plena ascensão.
Realmente, já existem várias empresas atuando no setor na
capital paulista e o número tende a aumentar cada vez mais.
Entre as maiores marcas do setor, podemos mencionar o
IFood, que conta com uma rede de mais de 60 mil restaurantes e 120 mil
entregadores parceiros.
Assim como o IFood, a Loggi também é uma marca brasileira
que atua com entregas. Sua atuação abrange 33 cidades do país.
Já a Rappi,
opera em vários países da América Latina, tendo cerca de 6 milhões de usuários.
Os consumidores brasileiros respondem por 35% das vendas da empresa, o que
mostra a força desse setor no país.
Há ainda outros aplicativos com uma grande fatia desse
mercado, tais como o Uber Eats e o Glovo.
OS DESAFIOS DA PROFISSÃO DE ENTREGADOR MEI
Ainda que os aplicativos de entrega sejam a saída que
muitos brasileiros encontraram para a crise e o desemprego, muitos desses
profissionais foram levados a essa profissão por necessidade.
Isso porque os entregadores dos aplicativos não são
formalizados, não tendo nenhum tipo de segurança jurídica ou de direitos
trabalhistas.
Os entregadores são considerados parceiros das empresas e
ganham apenas por produtividade. Além do que, muitos reclamam das longas
jornadas de trabalho.
Outro desafio a ser enfrentado é a inserção de um maior número de mulheres na profissão. De fato, de todos os trabalhadores do setor, apenas 3% são mulheres.
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Fonte: Jornal Contábil
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