O Metrô de São Paulo acolheu 809 mulheres em situação de risco de violência ou assédio nas estações desde 2022. Somente neste ano, foram 130 atendimentos às vítimas, que precisam apenas mostrar um “X” desenhado na palma da mão a um dos funcionários das estações para denunciar.
O serviço está disponível em 62 estações das linhas 1, 2, 3 e 15 e os funcionários estão treinados e preparados para agir, dar o primeiro atendimento e encaminhamento necessário. A iniciativa faz parte da campanha “Sinal Vermelho Contra a Violência Doméstica”, que o Metrô aderiu ainda em 2020.
O Metrô começou as ações de apoio às mulheres em novembro de 2020, pela estação Santa Cecília da Linha 3-Vermelha, com seu primeiro espaço dedicado a acolher vítimas de violência doméstica.
CPTM
Nas linhas da CPTM as mulheres também têm sido acolhidas por um programa dedicado a combater o assédio e a violência. Entre os anos de 2022 e 2023, 85 delas já estiveram No Espaço Acolher, que funciona em salas em 30 estações das 5 linhas administradas pela Companhia (7,10,11,12 e 13).
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Nelas, mulheres vítimas de violência ou importunação sexual nos trens são acolhidas e encaminhadas para fazer denúncias e tomar demais providências.
Estações com salas do Espaço Acolher:
• Linha 7-Rubi: Água Branca, Várzea Paulista, Francisco Morato, Franco da Rocha, Perus, Vila Aurora e Pirituba;
• Linha 10-Turquesa – Rio Grande da Serra, Mauá, Santo André, São Caetano do Sul e Tamanduateí;
• Linha 11-Coral – Mogi das Cruzes, Suzano, Ferraz de Vasconcelos, Guaianases, José Bonifácio e Dom Bosco;
• Linha 12-Safira – Comendador Ermelino, Jardim Romano, Itaquaquecetuba, Itaim Paulista e São Miguel Paulista;
• Linha 13-Jade – Aeroporto-Guarulhos.
• E nas estações de integração: Luz (Linhas 7-Rubi e 11-Coral), Brás (Linhas 7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira), Tatuapé e Corinthians-Itaquera (Linhas 11-Coral e 12-Safira), Engenheiro Goulart (Linhas 12-Safira e 13-Jade) e Palmeiras-Barra Funda (Linhas 7-Rubi).
Fonte: Governo do Estado de São Paulo
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Fonte: Jornal Contábil
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