Muitas pessoas que vão se aposentar pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) têm dúvidas em relação ao valor máximo do benefício, ou seja, o teto do INSS.

Em 2022, o teto está em R$ 7.087,22. Isso significa, que nenhuma pessoa que se aposentar poderá receber acima desse valor.

Porém, não é uma tarefa fácil receber o valor máximo, já que os valores das contribuições mudam anualmente, com variações nos índices de correção.

Quando o trabalhador solicita a sua aposentadoria, a previdência calcula uma média de todos os seus salários de contribuição que tiveram como valor o Teto do respectivo ano para depois ser aplicado o redutor.

Como receber o teto do INSS?

Para que uma pessoa receba o valor máximo do benefício, será preciso ter uma contribuição de 20% sobre 20% do valor do teto. Neste caso, o recolhimento mensal será de R$ 1.417,44.

Segundo o INSS, qualquer segurado como por exemplo, contribuinte individual, empresário, etc, podem se aposentar e alcançar o Teto Máximo da Previdência Social.

No entanto, é preciso estar atento aos requisitos exigidos para a aposentadoria com valor equivalente a 100% da média dos seus salários de contribuição.

Cada benefício previdenciário tem suas próprias regras de cálculo. Sendo assim, cada aposentadoria, auxílio ou pensão é calculada de uma forma diferente.

Os benefícios do INSS, de uma forma geral, são calculados a partir da média dos seus salários de contribuição. Ou seja, o valor dos benefícios previdenciários deve ser equivalente a um percentual da média dos seus salários de contribuição.

Por isso, você deve ter em mente que nem sempre este percentual é equivalente a 100%. Isso porque, o INSS vai levar em conta a sua idade e o seu tempo de contribuição. Em alguns casos, pode ser que você tenha direito a uma aposentadoria com valor equivalente a apenas 60% da média dos seus salários de contribuição.

Para receber o teto do INSS, é preciso estar ligado em 2 fatores:

A média dos seus salários de contribuição deve ser equivalente ao teto do INSS; 

Sendo necessário preencher os requisitos de alguma aposentadoria com valor equivalente a 100% da média dos seus salários de contribuição.

Qual o valor máximo do teto do INSS?

Muitas pessoas que vão se aposentar pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) têm dúvidas em relação ao valor máximo do benefício, ou seja, o teto do INSS.

Em 2022, o teto está em R$ 7.087,22. Isso significa, que nenhuma pessoa que se aposentar poderá receber acima desse valor.

Porém, não é uma tarefa fácil receber o valor máximo, já que os valores das contribuições mudam anualmente, com variações nos índices de correção.

Quando o trabalhador solicita a sua aposentadoria, a previdência calcula uma média de todos os seus salários de contribuição que tiveram como valor o Teto do respectivo ano para depois ser aplicado o redutor.

Como receber o teto do INSS?

Para que uma pessoa receba o valor máximo do benefício, será preciso ter uma contribuição de 20% sobre 20% do valor do teto. Neste caso, o recolhimento mensal será de R$ 1.417,44.

Segundo o INSS, qualquer segurado como por exemplo, contribuinte individual, empresário, etc, podem se aposentar e alcançar o Teto Máximo da Previdência Social.

No entanto, é preciso estar atento aos requisitos exigidos para a aposentadoria com valor equivalente a 100% da média dos seus salários de contribuição.

Cada benefício previdenciário tem suas próprias regras de cálculo. Sendo assim, cada aposentadoria, auxílio ou pensão é calculada de uma forma diferente.

Os benefícios do INSS, de uma forma geral, são calculados a partir da média dos seus salários de contribuição. Ou seja, o valor dos benefícios previdenciários deve ser equivalente a um percentual da média dos seus salários de contribuição.

Por isso, você deve ter em mente que nem sempre este percentual é equivalente a 100%. Isso porque, o INSS vai levar em conta a sua idade e o seu tempo de contribuição. Em alguns casos, pode ser que você tenha direito a uma aposentadoria com valor equivalente a apenas 60% da média dos seus salários de contribuição.

Como ficou o cálculo do teto do INSS após a Reforma da Previdência?

Com a promulgação da Reforma da Previdência em 13 de novembro de 2019, ficou mais complicado receber o teto do INSS. A reforma alterou o Período Base de Cálculo (PBC), sendo este o tempo que você contribuiu durante a sua vida.

Neste caso, deixou de ser feito o descarte dos 20% menores salários de contribuição no cálculo do benefício. Isso significa que, para receber o valor máximo, é preciso que todas as contribuições sejam pagas com base no valor anual do teto do INSS.

Além disso, a maioria das aposentadorias possui um redutor após feito o PBC. Os requisitos do cálculo vão variar de acordo com o gênero do beneficiário. Confira:

Para os homens

O cálculo para os homens será de 60% da média de todos os salários de contribuição desde julho de 1994 + 2% ao ano de contribuição acima de 20 anos. 

Neste caso, para eles conseguirem 100% do valor de todos os salários de contribuição, terão que contribuir durante 40 anos.

Para as mulheres

O cálculo para as mulheres será de 60% da média de todos os salários de contribuição desde julho de 1994 + 2% ao ano de contribuição acima de 15 anos. 

Neste caso, para elas conseguirem 100% do valor de todos os salários de contribuição, terão que contribuir durante 35 anos.

Dica Extra do Jornal Contábil: Compreenda e realize os procedimentos do INSS para usufruir dos benefícios da previdência social. 

Já pensou você saber tudo sobre o INSS desde os afastamentos até a solicitação da aposentadoria, e o melhor, tudo isso em apenas um final de semana? Uma alternativa rápida e eficaz é o curso INSS na prática

Trata-se de um curso rápido, porém completo e detalhado com tudo que você precisa saber para dominar as regras do INSS, procedimentos e normas de como levantar informações e solicitar benefícios para você ou qualquer pessoa que precise. 

Não perca tempo, clique aqui e domine tudo sobre o INSS.

Fonte: Jornal Contábil
Abertura de empresa em São Bernardo do Campo com o escritório de contabilidade em São Bernardo Dinelly. Clique aqui